LGBTQIA+ (Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender, Queer, Intersex, Asexual/Allies) HEALTH MATTERS.
Trata-se de um blog voltado para a promoção da saúde de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, 'questioning' e interssexo. Por uma Diversidade na Comunidade, Por uma Diversidade Inclusiva na Sociedade, Por Justiça Social.
sábado, 18 de junho de 2022
quarta-feira, 15 de junho de 2022
Abertura do VII DIGO Festival de Cinema Internacional da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás. HOJE, DIA 15 DE JUNHO.
DIGO começa nesta quarta (15)
O 7º Festival Internacional de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás acontece de modo online, do dia 15 ao dia 30 de junho. No dia 29, o público vai poder assistir, presencialmente, ao “Cabaré das Divas” – um show de drags e homenagens, no Goiânia Ouro, às 20h, com entrada gratuita. A abertura do festival ocorre às 20h, desta quarta-feira (15/06), por meio de live no Facebook e Youtube do festival, com os realizadores dos filmes.Nos 15 dias de festival, os amantes do cinema LGBTI+, vão poder conferir 46 filmes selecionados pela curadoria. Eles estão distribuídos em sete mostras competitivas: Nacional, Goiana, Suzy Capó, Infância Queer, Longa, Digo Animação e Internacional. Os curtas vão estar disponíveis para o público assistir e votar no site do DIGO (www.digofestival.com.br) e os longas pelo Cinebrac (www.cinebrac.com.br). Dentre eles, o filme francês “Amanhecer em Paris”, dirigido por Antony Hickling, que estreia no país.
O DIGO é uma realização da Cristos Produções, que teve o projeto contemplado pelo Edital de Festivais e eventos de arte Aldir Blanc - Concurso 19/2021 SECULT/ Goiás- Secretaria de Cultura, Governo de Goiás. Nesta 7ª edição, os cinco filmes selecionados da categoria “Nacional” e os dez curtas da “Goiana” ganharam, cada um deles R$ 2.000. Os filmes goianos ainda vão concorrer a mais R$ 3.000 como: “Melhor Curta”, na visão do público e do júri técnico. Os melhores filmes vão ser exibidos por mais 30 dias, na plataforma de streaming Cinebrac.
sexta-feira, 10 de junho de 2022
Mês do Orgulho LGBTQIA +. É preciso racializar as questões da comunidade.
ARRESTED MOVIMENT: DO YOU LOVE YOURSELF?
quarta-feira, 1 de junho de 2022
terça-feira, 17 de maio de 2022
segunda-feira, 25 de abril de 2022
terça-feira, 19 de abril de 2022
Pelos Direitos Indígenas do Brasil. O genocídio persiste. Denunciem!
segunda-feira, 21 de março de 2022
The International Day for the Elimination of Racial Discrimination.
terça-feira, 8 de março de 2022
Dia 8 de março, Dia Internacional das Mulheres. Tempo de celebrar, Tempo de protestar. A luta continua.
Mundialmente, o dia 8 de março é considerado o Dia Internacional das Mulheres. Um dia que surgiu no movimento operário e que se tornou um evento anual reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975. Redução das jornadas de trabalho, direito ao voto e salários melhores foram as pautas iniciais.
Atualmente, estamos vivendo em tempos de guerra, seja sanitária, seja político-econômica, o que tem demandado grandes esforços nos movimentos que atuam com as políticas de grupos sociais vulneráveis num cenário de injustiças sociais no qual esses grupos são constantemente sucateados e colocados literalmente à margem.
O mundo vem passando por mudanças que têm transformado a sociedade com a perda da força de muitos dos conceitos moralistas, machistas e sexistas. No Brasil, o contexto patriarcal marca a história e cultura do passado e do presente: dados mostram que a violência contra as mulheres cresceu durante a pandemia. No entanto, enquanto a violência contra a mulher negra acompanhou esse crescimento, a violência contra a mulher branca apresentou uma queda. Uma pesquisa do IPEA mostra que 61% das vítimas de feminicídio são negras, ou seja, ser mulher negra no Brasil é uma luta ainda mais árdua por identidade, por direitos, pelo lugar de fala, por sobrevivência. Como disse Lélia Gonzalez (1985): A dominação e objetificação das mulheres negras brasileiras advém de lugares social e historicamente definidos, posto que os ranços da colonização lhes apregoaram uma condição de subalternidade e o consequente sexismo.
Num momento em que as conquistas sociais estão sendo sistematicamente subtraídas e em constante ameaça de subtrações e retrocessos, é tempo de valorizar a memória de lutas de mulheres negras, visando fortalecê-las na atualidade, com o resgate histórico, partilhando conhecimentos e inspiração, rumo a uma sociedade mais igualitária, democrática e antirracista.
Tambem se faz importante lembrar das mulheres indígenas e das mulheres trans porque essas sofrem constantemente pela violência, inclusive com repercussões nas suas expectativas de vida: mulheres trans tem uma expectativa de vida de menos de 35 anos.
O racismo estrutural e estruturante adoece e mata! A transfobia adoece e mata! O patriarcado e o machismo adoecem e matam!
Vivam as Mulheres do Mundo. É tempo de celebrar, é tempo de protestar, é tempo de continuar a luta por direitos, principalmente o direito de viver livre e dignamente.
sábado, 26 de fevereiro de 2022
Travesti não é brincadeira! Respeito é bom e ELAS gostam. Vivam AS TRAVESTIS.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
Skater Timothy LeDuc: First non-binary athlete to compete in Winter Olympics.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
CHILDHOOD CANCER.
domingo, 13 de fevereiro de 2022
A Sífilis tem cura. Façam o teste. É seguro, rápido e gratuito. Procurem uma Unidade de Saúde mais próxima.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2022
Dia 29 de Janeiro, Dia Nacional de Visibilidade Trans. Contra a transfobia a nossa luta é todo dia.
No Brasil, no dia 29 de Janeiro, é celebrado o Dia Nacional de Visibilidade Trans, porém a transfobia ainda impera nesse Brasil do ano de 2022. Infelizmente, os corpos das pessoas trans são mais vulneráveis a sofrer todos os tipos de violência, seja pela sociedade, seja pelo Estado, ambos têm como referenciais a lógica da cisheteronormatividade.
O Estado Brasileiro é historicamente marcado pela violação dos direitos humanos, sociais e políticos das pessoas trans. Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), em seu Dossiê Assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras em 2021, ocorreram pelo menos 140 (cento de quarenta) assassinatos de pessoas trans, sendo 135 (cento e trinta e cinco) travestis e mulheres transexuais, e 05 (cinco) casos de homens trans e pessoas transmasculinas. O ano de 2021 revelou ainda um aumento de 141% em relação a 2008, o ano que a ONG Transgender Europe (TGEU) inicia o monitoramento global e que apresentou o número mais baixo de casos relatados, saindo de 58 assassinatos em 2008 para 140 em 2021.
Precisamos mudar essa nefasta realidade! É fundamental que tenhamos um Estado cujo papel seja o de promover o exercício pleno da cidadania por meio da educação para a inclusão de todas as pessoas, assim como políticas públicas que valorizem o respeito às diferenças humanas, campanhas destinadas à promoção da diversidade sexual e o enfrentamento à discriminação transfóbica.
Vidas de pessoas trans importam! Seja um aliado, uma aliada, aliade de pessoas trans sem inviabilizar e protagonizar seu papel.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
terça-feira, 25 de janeiro de 2022
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
A PANDEMIA CONTINUA...Presença da variante Ômicron avança no mundo.

A variante ômicron do novo coronavírus, considerada quatro vezes mais transmissível do que a delta nos estágios iniciais da covid-19, tem preocupado autoridades de saúde do mundo inteiro desde sua identificação em novembro de 2021. Ela tem se espalhado rapidamente pelo planeta em poucas semanas e tem elevado o número de infectados em países das Américas, da Europa.
Graças às vacinas e sua proteção, os sintomas têm sido mais brandos e o número de mortes não tem crescido no mesmo ritmo de sua transmissão, porém a nova cepa do coronavírus tem causado sobrecarga no atendimento de postos de saúde e hospitais o que tem levado à exaustão dos profissionais de saúde já que os próprios funcionários estão adoecendo, reduzindo o número de trabalhadores.
Aqui no Brasil, temos uma particularidade: a pandemia do coronavírus tem ocorrido simultaneamente a uma epidemia de gripe causada por uma cepa do H3N2, um subtipo do vírus Influenza A, que causa sintomas parecidos com os da covid-19. Mais um fator que tem levado ao crescente número de buscas por atendimento em saúde.
De acordo com OMS, o número de casos globais tem aumentado vertiginosamente. Na sua maioria casos brandos, porém há casos graves em todo o mundo, principalmente em pessoas que não foram vacinadas.
A ômicron é altamente contagiosa e pode infectar pessoas, mesmo as que estão totalmente vacinadas. No entanto, as vacinas são essenciais, pois ajudam a proteger contra casos graves que podem levar a hospitalização ou até morte. É tempo de mantermos os nossos cuidados. É responsabilidade de todos nós.
USE MÁSCARA. EU TE PROTEJO, VOCÊ ME PROTEGE. JUNTOS PROTEGEMOS A TODOS!
