quarta-feira, 30 de setembro de 2015

The Importance of Finding Your Tribe In The Gay Community





A REAL GIFT.

"I Wish You Were My Real Father."





Belíssima história de amor.

Man With Cerebral Palsy Recalls First Experience At Gay Bar.

Out In The Dark Official Trailer 1 (2013) - Romantic Drama HD





Belíssimo filme tendo como pano de fundo o conflito político-econômico israel-palestino.

Free Fall Trailer Final





Um filme muito interessante para discussão sobre a temática homobiafetiva.

The second closet: gay with disability: MyHandicap

The second closet: gay with disability: MyHandicap



Images from HuffingtonPost and Pdxqcenter.

MEN WHO HAVE SEX WITH MEN (MSM)

The term ‘‘men who have sex with men,’’ or MSM, came into being in the 1980s in the context of public health efforts to understand men’s sexual behavior as it relates to HIV transmission and prevention (Mays, Cochran, & Zamudio, 2004; Woodyard, Peterson, & Stokes, 2000). The term is used to refer to a wide range of distinct groups of men: 
1. those who self-identify as gay, bisexual, or transgender; 
2. incarcerated self-identified heterosexual men who, due to their circumstances, engage in voluntary sex with other men; 
3. self-identified heterosexual men who engage in sex with other men as a means of survival during incarceration, periods of homelessness, or for economic gain; 
4. men who have sex with females and/or with male-to-female transgender persons but also have sex with males; 
5. men who self-identify as ‘‘same-gender loving’’ or ‘‘sexual freaks;’’ and men who self-identify as ‘‘questioning’’ (Goldbaum, Perdue, & Higgins, 1996; Mays et al., 2004).

domingo, 27 de setembro de 2015

HOMENS GAYS E BISSEXUAIS, FAÇAM O TESTE PARA HIV PELO MENOS UMA VEZ POR ANO.

Quando se tem um grande número de homens gays e bissexuais com HIV significa que, enquanto grupo, homens gays e bissexuais têm uma chance aumentada de estar em contato com o HIV.

1. Muitos homens gays e bissexuais com HIV não têm noção de que estão infectados. Pessoas que não sabem que estão infectadas pelo HIV não recebem tratamento porque se sentem saudáveis, além de poderem infectar outros sem saber.

2. Comportamentos sexuais de risco são responsáveis pela maioria dos casos de infecção por HIV entre homens gays e bissexuais, sendo o sexo anal a prática de maior risco para se infectar pelo ou transmitir o HIV. Homens gays têm o risco aumentado para doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como sífilis, gonorreia, clamídia, por isso recomenda-se a todos os homens gay e bissexuais sexualmente ativos a fazerem o teste pelo menos uma vez por ano e se tratar, caso seja necessário. Ter mais parceiros sexuais significa maior oportunidade de ter sexo com alguém que transmita o HIV ou outra DST.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos EUA recomenda que TODOS OS HOMENS GAYS E BISSEXUAIS FAÇAM O TESTE PARA HIV PELO MENOS UMA VEZ POR ANO. TALVEZ HAJA ALGUM BENEFÍCIO FAZER O TESTE A CADA 3 OU 6 MESES PARA HOMENS GAYS E BISSEXUAIS SEXUALMENTE ATIVOS.


NATIONAL GAY MEN'S HIV/AIDS AWARENESS DAY - NOS EUA.

Em 2008 a Associação Nacional de Pessoas com AIDS criou o dia para reconhecer o desproporcional impacto da epidemia entre os homens gays, ainda crescente nos dias de hoje. 

  • Gay and bisexual men are more severely affected by HIV than any other group in the United States.
  • Among all gay and bisexual men, black/African American gay and bisexual men bear a disproportionate burden of HIV.
  • From 2008 to 2010, HIV infections among young black/African American gay and bisexual men increased 20%.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

TREATING TRANSGENDER PATIENTS by Ranit Mishori, MD, MHS

Using Patient-Preferred Identification Terminology

Language is important when it comes to addressing and describing transgender patients. One commonly used descriptor is "male to female" (MTF) or "female to male" (FTM).
Some transgender people may prefer the terms "transgender man" (same as FTM) or "transgender woman" (same as MTF) because these terms affirm the chosen identity. Others still might prefer the term "affirmed male" or "affirmed female."
One of the key concepts when caring for transgender people is honoring the patient's preferred gender identity and using the pronouns and terminology that the patient prefers.

Transgender Identity Is Not Defined by Anatomy

A transgender patient's body may have elements, traits, or characteristics that do not conform to the patient's gender identity. It is important to realize that for transgender people, their anatomy does not define them. While some transgender people opt to have surgery so that their bodies more fully match their identities, others do not desire or cannot afford surgery.
It is also a good idea—once the patient is in the exam room—to ask the patient's preferred name and pronoun, and whether the patient feels comfortable sharing their experiences concerning gender.

Assess Social Adjustment

A discussion of social adjustment, libido, sexual behavior, and quality of life should be attempted at every visit. In general, transgender persons experience more mental health issues than the general population, so it is important to have a general discussion on mental well-being at every visit.
Violence should also enter the conversation. Transgender people are believed to be victims of violence more frequently than others—from verbal and physical abuse to murder—directly related to their gender identity. Ask about a history of verbal, emotional, or physical abuse. Ask about violence, and screen for depression, suicidal thoughts, and substance abuse.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

NECESSIDADES DE SAÚDE ESPECÍFICAS DE HOMENS QUE FAZEM SEXO COM HOMENS (HSH).

Algumas pessoas podem se perguntar se este grupo ou categoria não seria o mesmo grupo dos gays, mas não são: eles se diferenciam pelo fato de que "manter relações sexuais com parceiros do mesmo sexo não seja um elemento definidor de suas identidades, ou seja, homens que fazem sexo com homens não necessariamente se identificam com a identidade homossexual", e isto ocorre particularmente em indivíduos de comunidade de minorias étnicas por inúmeras razões, como tolerância cultural à bissexualidade, homofobia internalizada, entre outras. 

Este subgrupo distinto tem o risco aumentado para algumas condições de saúde, nem todos relacionados diretamente ao comportamento sexual. Infecção por HIV continua sendo o principal problema que afeta os homens que fazem sexo com homens (HSH).

Algumas RECOMENDAÇÕES são importantes:

* Em relação ao teu comportamento sexual, informar se vem tendo relações sexuais, se elas ocorrem com homens, mulheres ou os dois, e qual a tua identidade sexual - gay, hetero, ou bissexual.

* Informar como tem sido a tua atividade sexual, como número de parceiros, tipo de atividade sexual (sexo anal como ativo ou passivo, sexo oral, sexo oral-anal) e o uso de camisinha (nunca, sempre, ou de vez em quando).

* Qual é o teu status em relação à infecção por HIV? Já fez o teste alguma vez na vida? IMPORTANTÍSSIMO SABER O TEU RESULTADO E O DO TEU PARCEIRO E SEMPRE USAR CAMISINHA.

* Rastreamento para Infecções Sexualmente Transmissíveis, como testes para Sífilis, Hepatites A, B e C, inclusive pesquisa de algumas bactérias, como a que causa gonorreia, na urina, no reto e na cavidade oral (faringe).

* Vacinar-se contra Hepatites A e B, HPV (jovens até os 26 anos de idade) e meningococos (um tipo de bactéria que causa meningite).

* Informar sobre depressão e uso de cigarros, drogas e álcool.


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O sentimento mais intenso do mundo.

   "O pai levantou-se, atravessou o quarto, saiu, foi ver o filho deitado e beijá-lo para dormir e disse-lhe: nunca limites o amor, filho, nunca por preconceito algum limites o amor. O miúdo perguntou: porque dizes isso, pai. O pai respondeu: porque é o único modo de também tu, um dia, te sentires o dobro do que és.
   Amo-te muito, meu filho".
                       Valter Hugo Mãe em "O filho de mil homens".

                                             Bom dia a todos.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Cuidar da saúde de mulheres lésbicas e bissexuais faz parte da luta por um SUS integral, equânime e universal!

A mulher lésbica deve ter acesso ao serviço de saúde como todas as outras pessoas. Precisa ser informada de que forma será atendida e examinada, e ter vínculo com os profissionais de saúde para que possa relatar a sua orientação sexual, caso queira.
A orientação dada pelos profissionais de saúde sobre a necessidade de a mulher lésbica realizar o exame preventivo é primordial para criar nela confiança, e fazer com que ela procure o serviço de saúde anualmente.
Em relação à transmissão de DST é importante saber que não é necessário haver penetração; com o contato de pele ou de secreção (oral, vaginal ou anal e menstruação) é possível haver a contaminação.
Existem mulheres que mantêm relações somente com mulheres, mas devem ficar atentas porque pode ser que suas parceiras tenham relações com mulheres e homens, portanto devem ser orientadas a realizarem o sexo de forma segura.
O atendimento com qualidade e humanizado é um direito de todas as mulheres, independente de sua orientação sexual. No caso das lésbicas e bissexuais, este atendimento há de considerar que nas relações sexuais a prevenção às DST/Aids podem se dar de diferentes maneiras. É fundamental que o profissional de saúde converse sobre essas possibilidades, não se limitando à prevenção apenas nos casos de relação sexual com homens. Algumas lésbicas desejam ter seus próprios filhos biológicos sem uma relação com um homem, e isso é possível mediante a reprodução assistida. Há, também, a possibilidade de adoção para as mulheres que desejam ser mães.
Respeitar o outro é algo fundamental no convívio entre seres humanos e isso inclui respeitar as diversidades e as pluralidades do indivíduo e do coletivo.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

DESCONSTRUINDO PRECONCEITOS.

Em 1º de dezembro de 2011, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) pela Portaria MS/GM nº 2.836. São objetivos específicos da Política de Saúde de LGBT, que contemplam as mulheres, entre outros: 

  • prevenir novos casos de cânceres ginecológicos (cérvico-uterino e de mamas) entre mulheres lésbicas e bissexuais e ampliar o acesso ao tratamento qualificado; 
  • garantir os direitos sexuais e reprodutivos da população de LGBT no âmbito do SUS; 
  • atuar na eliminação do preconceito e da discriminação da população de LGBT nos serviços de saúde;
  • fortalecer a participação de representações da população de LGBT nos conselhos e conferências de saúde; 

  • promover o respeito à população de LGBT em todos os serviços do SUS; 

  • reduzir os problemas relacionados à saúde mental, drogadição, alcoolismo, depressão e suicídio entre lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, atuando na prevenção, promoção e recuperação da saúde; 

  • incluir ações educativas nas rotinas dos serviços de saúde voltadas à promoção da autoestima entre lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e à eliminação do preconceito por orientação sexual, identidade de gênero, raça, cor e território para a sociedade em geral;

  • incluir o tema do enfrentamento às discriminações de gênero, orientação sexual, raça, cor e território nos processos de educação permanente dos gestores, trabalhadores da saúde e integrantes dos conselhos de saúde.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

The Devotion Project: Listen from the Heart. AMOR, AMOR E MUITO AMOR.

The Devotion Project: More Than Ever

Profilaxia Pré-Exposição (PrEP)

Bom dia, pessoal

O tema de hoje é a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) tão discutida nos últimos meses no mundo inteiro e que está sendo reivindicada pela comunidade gay no Brasil. 

1. Do que se trata? 

Em primeiro lugar é uma combinação de duas medicações contra o vírus HIV-1. Lembro que existe o HIV-2 (predominante na África), mas existe. 
Outro ponto importante: o uso do Truvada, nome registrado desta combinação, não significa em nenhum momento que o uso da camisinha (condom) possa ser abandonado: a medicação não evita 100% das infecções e ainda temos as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), outro fator de risco para a infecção pelo HIV. 
É mais uma estratégia de prevenção contra a infecção pelo HIV-1.

2. Indicações para o seu uso:

Adultos HIV-negativos com alto risco para infecção pelo HIV.

3. E quem são estas pessoas????? 
Adultos usuários de drogas injetáveis;
Homens que fazem sexo com homens;
Homens e mulheres heterossexuais sexualmente ativos;
Homens e mulheres sexualmente ativos em que um dos parceiros é sabidamente HIV-positivo (+) - são os chamados casais sorodiscordantes.

4. E quais os fatores para identificar o alto risco????
ALGUNS FATORES AJUDAM A IDENTIFICAR O ALTO RISCO, como...
  • Ter parceiro (s) sabidamente HIV-positivo (+), ou
  • Envolver-se em atividade sexual em área ou rede social [aqui eu falo de estrutura social formada por um grupo de indivíduos e não orkut, etc] de alta prevalência (área em que o número total de casos é alto) e um (1) ou mais de um fator de risco abaixo esteja presente, como...
  • Não usar camisinha ou usar de maneira inconstante (de vez em quando)
  • Diagnóstico ou ter alguma infecção sexualmente transmitida;
  • Trocar sexo por comida, drogas, abrigo, dinheiro;
  • Usar droga ilícita (não permitida) ou ser dependente de álcool;
  • Ser preso ou estar encarcerado (população privada de liberdade);
  • Ter parceiro (s) com status indeterminado do teste HIV (nunca testado ou sem saber o resultado) com um dos fatores de risco acima.
ALGUMAS ORIENTAÇÕES SÃO IMPORTANTES PARA QUEM VAI USAR OU JÁ ESTEJA USANDO:
1. Antes de começar a medicação, é obrigatório fazer o test anti-HIV  ou a sorologia anti-HIV, como vocês podem ouvir nos serviços de saúde.
2. Fazer o teste anti-HIV a cada 3 meses;
3. Se estiver em uso, tomar a medicação todos os dias, pois o insucesso da proteção está relacionado a não tomar todos os dias. Tomar só quando for para a balada não dá certo.
4. Só tomar com acompanhamento de um profissional de saúde:médico ou enfermeiro, para as devidas orientações e acompanhamento.
5. SEMPRE USAR CAMISINHA. 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Existem três tipos de orientação sexual: a hetero, a homo e a bissexual. Uma pessoa heterossexual sente desejo por pessoas de outro sexo. A homossexual (lésbicas e gays) inclina-se por pessoa(s) do mesmo sexo. Os e as bissexuais sentem atração por
pessoas tanto do sexo feminino quanto do masculino.
Transexuais e travestis são pessoas cuja expressão de gênero (masculino e/ou feminino) vai muito além do comportamento que se espera delas socialmente em função do sexo biológico. Elas constroem seu corpo a partir de sua identidade de gênero, isto é, a forma como se sentem e se portam como homens ou mulheres.
Travestis são pessoas cuja identidade de gênero não se enquadra em nenhuma referência preestabelecida: masculino ou feminino. A travesti rompe com essa norma por constituir uma identidade que está para além dos gêneros e para além de ser homem ou de ser mulher. A travesti é travesti.
Transexuais são pessoas cuja identidade de gênero é oposta ao sexo biológico (de nascimento), com desejo de viver e de serem reconhecidas por essa identidade. Elas podem, também, demonstrar sentimento de inadaptação às características sexuais de seu corpo, inclusive os órgãos genitais, podendo buscar meios de adaptá-los a essa identidade constituída e vivida.
Bom dia a todos,

   Nos últimos anos, temos vistos graves violações contra os direitos humanos da comunidade LGBTQI em todas as partes do mundo. Não podemos subestimar a importância de olhar a homofobia, bifobia, lesbofobia, transfobia, como uma grave causa de distúrbios afetivos, incluindo aqui a depressão e o suicídio, suicídio de jovens, abuso de substâncias, e seu papel nas desordens da personalidade.
 Em 1992, a Organização Mundial de Saúde retirou homossexualidade como um transtorno no CID-10 (Código Internacional de Doenças), determinando que "orientação sexual por si só não pode ser vista como um transtorno". Somente em 1992!!!!!!!!!!!!!!! Assustador isto.
  Algumas violações têm sido vistas, como discriminação racial, violência racial e transfóbica, violência policial e impunidade, acesso inadequado à educação, acesso inadequado ao emprego, acesso inadequado ao cuidado de saúde, e a falta de proteções legislativas. 
  Não é preciso falar mais nada. Faz-se necessário sim lutarmos para sermos cidadãos de primeira categoria, e não permitirmos um olhar voltado somente para o chamado "pink money".