CIDADE DE SÃO PAULO, DOMINGO, 3 DE JUNHO, CONCENTRAÇÃO ÀS 10 h EM FRENTE AO MASP: "PODER PARA LGBTI+, NOSSO VOTO, NOSSA VOZ", 22ª PARADA DO ORGULHO LGBT.

What About Shelley (2017) | Gay Short Film by Kyle Reaume

Depois da Tempestade: a LGBTfobia na escola (documentário)

Homophobia In 2018 | Time For Love

TRÉMULO · TREMBLING

Depois do Fervo - Documentário LGBT

TUDO VAI FICAR BEM | Documentário LGBTQ

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE: INFORMAÇÃO É ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE SUICÍDIOS.

No Brasil, cerca de 11 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos. 

De acordo com o primeiro Boletim Epidemiológico de Tentativas e Óbitos por Suicídio no Brasil, divulgado em 2017 pelo Ministério da Saúde (MS), entre 2011 e 2016, 62.804 pessoas tiraram suas próprias vidas no país, 79% delas são homens e 21% mulheres. Um dos alertas é a alta taxa de suicídio entre idosos com mais de 70 anos. Nessa faixa etária, foram registradas uma média de 8,9 mortes por 100 mil nos últimos seis anos. 

As taxas mundiais também são preocupantes. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio representa 1,4% de todas as mortes em todo o mundo, tornando-se, em 2012, a 15ª causa de mortalidade na população geral; entre os jovens de 15 a 29 anos, é a segunda principal causa de morte. A Índia e a China são os países com as maiores taxas. 

Para a OMS, este é um grave problema de saúde pública  com sérias consequências emocionais, sociais e econômicas, mas pode ser prevenido.

O suicídio pode ser prevenido, procure ou incentive a pessoa a PROCURAR AJUDA de um profissional ou serviço de saúde. Se o risco de suicídio é grande, oriente que a pessoa não deve ficar sozinha.

Onde procurar ajuda

https://www.cvv.org.br/informacoes-sobre-o-atendimento-pelo-numero-188/

Serviços de saúde

CAPS e Unidades Básicas de Saúde (Saúde da família, Postos e Centros de Saúde).

Emergência

Emergência SAMU 192, UPA, Pronto Socorro e Hospitais.

Centro de Valorização da Vida – CVV

141 (ligação paga) ou www.cvv.org.br para chat, Skype, e-mail e mais informações sobre ligação gratuita.

Ligação 188 gratuita no estado do RS, em parceria SUS e CVV (para demais estados consulte calendário de implantação da linha gratuita em www.cvv.org.br ou www.saude.gov.br).

O Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fundação Oswaldo Cruz (Farmanguinhos/Fiocruz) oferece o 4x1, novo medicamento para tratamento da tuberculose.

A adoção do novo medicamento para tratamento da tuberculose, além de alinhar o Brasil às recomendações internacionais, em especial da OMS, é considerada a mais eficaz forma de combate à doença, uma vez que a redução do número de comprimidos facilita a adesão ao tratamento (o paciente precisa tomar apenas um comprimido em vez de quatro) e evita o abandono da terapia, que pode provocar o aparecimento de formas resistentes e ainda mais difíceis de tratar da TB. 



O 4x1, assim denominado por reunir em um único comprimido quatro princípios ativos (isoniazida, rifampicina, etambutol e pirazinamida), é oferecido pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz). Viva a Saúde Pública gratuita!


FONTES MINISTÉRIO DA SAÚDE,  ENSP-FIOCRUZ. 

The Pope says God makes some people gay.

Credit: CNS file/Paul Haring

Pope Francis reportedly told a gay man that God made him gay.

Juan Carlos Cruz, a Chilean who was sexually abused by a Catholic priest, met with the Pope two weeks ago. He said that his sexual orientation came up in the conversation because some bishops in Chile said he was a pervert who was lying about the abuse.

“He told me, ‘Juan Carlos, that you are gay does not matter,'” Cruz said. “‘God made you like this and loves you like this and I don’t care. The pope loves you like this. You have to be happy with who you are.'”

Exposição no MAR conta história do samba no Rio. Até 30/03/2019.

 Uma exposição emocionante, principalmente para aqueles que têm aqueles sambistas como pessoas reais das suas histórias de vida. Além disso, há a própria história da etnia negra recheada de  sofrimento, discriminação, resistência e superação, de alguma forma,  que se entrelaçam em cada metro quadrado das histórias de homens e mulheres que optaram por nos brindar com a sua Arte em forma de belíssimas canções.

17 de maio, Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia.

Em várias cidades do mundo, vivemos a exclusão, a discriminação, o preconceito e a criminalização das pessoas LGBT. Respeito aos direitos humanos e à diversidade é necessário. Viva o amor. Viva a paz. 

BLACKkKLANSMAN Trailer (2018) / Director Spike Lee

Através da história de um policial negro que se infiltra na Ku Klux Klan, de forma contundente, Spikee Lee nos coloca frente a frente com o passado e o presente das tensões raciais nos EUA, e talvez, em alguma instância, com as nossas tensões raciais, tão veladas no Brasil. VIVA O CINEMA NEGRO!

LIVRARIA DA TRAVESSA SETE DE SETEMBRO, RIO, DIA 15 DE MAIO ÀS 17 H

15 | maio | Terça-feira | 17:00
Centro - 7 Setembro 
Lançamento: A Judicialização dos Direitos LGBT no STF 

Título: A JUDICIALIZAÇAO DOS DIREITOS LGBT NO STF: LIMITES, POSSIBILIDADES E CONSEQUENCIAS 
Autor: DANIEL CARVALHO CARDINALI 
Editora: Arraes 

O livro realiza uma análise crítica da judicialização junto ao STF como estratégia para a promoção dos direitos LGBT. A ascensão contemporânea dos tribunais decorre dentre outros fatores do seu uso por movimentos sociais – incluindo o LGBT – como estratégia de promoção de sua agenda política. Assim, o livro examina a construção histórica das demandas do movimento LGBT brasileiro, cada vez mais formuladas sob um discurso jurídico, bem como o potencial efetivo do STF de apreendê-las e respondê-las de maneira favorável, dando destaque às contingências e limitações na sua atuação e de que forma o contexto decisório e as características próprias de cada caso envolvendo direitos LGBT junto ao tribunal podem influenciar a sua resposta, bem como as consequências jurídicas e extrajurídicas dessa resposta.

Com a presença de:

DANIEL CARVALHO CARDINALI

Preto Velho na Lagoinha - documentário de longa-metragem

Dia 13 de maio é dia de Preto-velho na Umbanda, dia de comemorar com festa estas entidades que representam velhos negros e negras, espíritos de antepassados, de superação e transcendência de toda a tortura e sofrimento vividos por escravizados no passado os quais voltam à terra para ajudar as pessoas.

Alice Caymmi - Iansã

Jaloo feat. BADSISTA - Say Goodbye

Juan Guiã - Despacho (Videoclipe Oficial)

Preciso Me Encontrar - Liniker e Ilú Obá De Min | 3%

How the Modern World Makes Us Mentally Ill

Registro civil, uma vitória trans no STF

Registro civil, uma vitória trans no STF: Diversos são os efeitos desta decisão na vida de pessoas trans e no modo como compreendemos, cultural e socialmente, as transgeneridades

Há 10 anos, grupo Mães pela Diversidade conscientiza mães e pais sobre LGBTfobia

Há 10 anos, grupo Mães pela Diversidade conscientiza mães e pais sobre LGBTfobia: Formada em 2007 e presente em 23 estados brasileiros, ONG tem atuação política e encoraja famílias a lutarem por direitos de filhos LGBTs

Frantz Fanon, racismo e pensamento descolonial

Frantz Fanon, racismo e pensamento descolonial: Para o psiquiatra Frantz Fanon (1925 - 1961), o racismo só pode ser superado de forma articulada à descolonização das mentes

SÃO PAULO, NO CENTRO CULTURAL SESC: JAMAICA, JAMAICA!

SOM E CULTURA DA JAMAICA NO MUNDO. UMA EXPOSIÇÃO CONCEBIDA PELA CITÉ DE LA MUSIQUE QUE EXTRAPOLA A SONORIDADE LOCAL E NOS REMETE AOS ANOS DE ESCRAVIDÃO DOS POVOS NEGROS. BELÍSSIMA EXPOSIÇÃO QUE VAI ATÉ 26 DE AGOSTO DE 2018 NO SESC SÃO PAULO.

Exposições, 5 andar.

Terça a sábado, das 9h às 21h

Domingos e feriados, das 9h às 18h 

Gender transition is effective in treating gender dysphoria and can significantly improve the well-being of transgender individuals.

Transgender adults who receive medical treatments for gender transition experience improved quality of life, self-esteem, confidence and relationship satisfaction and decreased anxiety, depression, suicidality and substance use, according to a literature review from the What We Know Project, an initiative of the Center for the Study of Inequality at Cornell University.

Frank Nathaniel Frank, PhD, the project director, and colleagues conducted a systematic review of 56 peer-reviewed studies of primary research on gender transition and transgender well-being. Studies included adults with a diagnosis of gender dysphoria who transitioned or identify as transgender; interventions included accepted medical treatments, such as hormone therapy and surgical procedures, for gender dysphoria recognized by the Standards of Care for the Health of Transsexual, Transgender and Gender-nonconforming Individuals maintained by the World Professional Association for Transgender Health (version 7, 2001).

In 93% of the studies, the research indicated high overall well-being and mental health status among participants who transitioned, with 0.3% to 3.8% of participants indicating regret, a rare event.

Research Findings

1. The scholarly literature makes clear that gender transition is effective in treating gender dysphoria and can significantly improve the well-being of transgender individuals.

2. Among the positive outcomes of gender transition and related medical treatments for transgender individuals are improved quality of life, greater relationship satisfaction, higher self-esteem and confidence, and reductions in anxiety, depression, suicidality, and substance use.

3. The positive impact of gender transition on transgender well-being has grown considerably in recent years, as both surgical techniques and social support have improved.

4. Regrets following gender transition are extremely rare and have become even rarer as both surgical techniques and social support have improved. Pooling data from numerous studies demonstrates a regret rate ranging from .3 percent to 3.8 percent. Regrets are most likely to result from a lack of social support after transition or poor surgical outcomes using older techniques.

5. Factors that are predictive of success in the treatment of gender dysphoria include adequate preparation and mental health support prior to treatment, proper follow-up care from knowledgeable providers, consistent family and social support, and high-quality surgical outcomes (when surgery is involved).

6. Transgender individuals, particularly those who cannot access treatment for gender dysphoria or who encounter unsupportive social environments, are more likely than the general population to experience health challenges such as depression, anxiety, suicidality and minority stress. While gender transition can mitigate these challenges, the health and well-being of transgender people can be harmed by stigmatizing and discriminatory treatment.

7. An inherent limitation in the field of transgender health research is that it is difficult to conduct prospective studies or randomized control trials of treatments for gender dysphoria because of the individualized nature of treatment, the varying and unequal circumstances of population members, the small size of the known transgender population, and the ethical issues involved in withholding an effective treatment from those who need it.

8. Transgender outcomes research is still evolving and has been limited by the historical stigma against conducting research in this field. More research is needed to adequately characterize and address the needs of the transgender population.

Adapted from Cornell University/The Public Policy Research Portal

OMS anuncia que deixará de considerar transgeneridade um distúrbio.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) costumava tratar a condição como um transtorno de identidade de gênero, uma condição necessária para a recomendação da cirurgia de mudança de sexo. No entanto, a entidade já não classifica o transgeneridade como uma condição patológica e estuda mudar sua qualificação na Classificação Internacional de Doenças (CID, na sigla em inglês).

A condição emocional causada pela insatisfação do indivíduo transgênero é hoje tratada como “disforia de gênero”, uma condição que exige intervenção especializada para adaptar o corpo do paciente à imagem que ele tem dele mesmo.  



A mudança de classificação deve ser incluída na próxima edição do CID, na qual uma seção será dedicada exclusivamente a condições que não são mais consideradas distúrbios, mas exigem algum tipo de intervenção médica. Com a ressalva, a OMS espera manter a garantia de que indivíduos transgêneros continuem recebendo tratamento de redes públicas e particulares.