Cortometraje La peste del insomnio

São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 01 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens.

 

MAJUR - Andarilho (Clipe Oficial)

PESSOAS LGBTQIAP+ SÃO VIOLENTADAS NO SEU DIA A DIA. É PRECISO RESISTIR.

 

O pesquisador Igor Venceslau, géografo e doutorando em Geografia Humana na USP, construiu um mapa cujos dados começam no ano 2000 e vai até 2019, ano em que o STF votou pelo enquadramento da homofobia e da transfobia como tipo penal definido na Lei do Racismo (Lei 7.716/1989).

Na sua categorização territorial, foram utilizados os termos “Territórios da Morte” e “Territórios do Medo” para designar práticas criminosas cometidas contra pessoas LGBTQIAP+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais, pansexuais ou que não performam um padrão de feminilidade e masculinidade contidos na lógica binária e heteronormativa). E ainda o termo “Territórios de Resistência”  o qual faz referência aos locais em que a comunidade organizada levanta suas bandeiras em defesa de seus direitos.

O Brasil continua sendo o país campeão mundial de assassinatos de pessoas travestis e transexuais. Uma sociedade violenta e excludente persiste e cresce progressivamente entre nós. É preciso resistir diante de tantas violências sofridas por nós diariamente.

Agosto é o mês da Visibilidade Lésbica. No Brasil, 6 mulheres lésbicas são estupradas por dia, sendo que a maior parte dos casos acontece dentro de casa. Não se calem! Denunciem!

Agosto é um mês extremamente importante para a militância lésbica nacional, é o mês voltado para lembrar a existência da mulher lésbica, as violências sofridas por elas e as pautas que o movimento reivindica. Apagamento da sexualidade, objeticação do relacionamento entre mulheres, necessidades de saúde não-atendidas, agressões físicas ou psicológicas, estupro corretivo são os tipos de violências mais comuns. 

Exposição virtual de Jean Michel Basquiat no site da Fundação Brant. Afroamericano, arte de rua e na rua, grafite, hip-hop e democratização do espaço sociocultural. Viva Basquiat!

Photo Brooklyn Museum, Lizzy Himmel, 1985.

Nos EUA, a Fundação Brant (http://brantfoundation.org) decidiu oferecer ao público uma imersiva exposição virtual com 70 obras de Jean-Michel Basquiat,  o grande artista afro-americano que revolucionou a cena das artes plásticas e da arte de rua nos anos 80. 

Com nenhum treinamento formal, Jean-Michel Basquiat conseguiu desenvolver um estilo novo e expressivo com obras que simbolizaram seu compromisso com a contracultura do grafite e o hip-hop de Nova Iorque.

Trata-se de uma versão virtual - um grande passeio cultural por 4 andares com 70 obras -  de uma exposição recebida pela fundação entre os meses de março e maio do ano de 2019 na cidade de Nova York. Ao longo de sua existência, Basquiat produziu mais de 1000 quadros e 2000 mil desenhos até falecer em 1988.

Sou fã deste extremamente talentoso artista que conseguiu promover a rua como um democrático espaço sociocultural para a Arte. Viva Basquiat!

Dia 20 de agosto, às 20 h: Ideologia, Poder e Ética Antirracista, Professores Thiago Teixeira e Silvio Almeida. Assistam.

O Racismo Mata! Denuncie! Não se cale!

CHEGA DE PRECONCEITO. RACISMO É CRIME. NÃO SE CALE, DENUNCIE. DISQUE 100.