É um importante instrumento para guiar a tomada de decisão e o planejamento de ações de saúde voltadas ao controle do HIV/AIDS. Nele são apresentados indicadores sobre o diagnóstico, o tratamento e a proflaxia pós-exposição (PEP) do HIV, tanto em referência ao Brasil quanto às Unidades da Federação.
Estima-se que, ao final de 2016, havia aproximadamente 830 mil PVHIV (Pessoas Vivendo com o HIV) no país, das quais 694 mil (84%) estavam diagnosticadas; 655 mil (79% haviam sido vinculadas a algum serviço de
saúde; e 563 mil (68%) estavam retidas nos serviços. Observa-se cobertura antirretroviral de 60% e supressão viral de 54% entre todos os indivíduos infectados pelo HIV.
O número de pessoas com HIV que sabem da sua condição aumentou. Também é maior a parcela dos que estão em tratamento com medicamentos antirretrovirais. Ao mesmo tempo, as taxas de abandono à terapia ainda é grande.
Um dos maiores desafios é tentar garantir que as pessoas diagnosticadas entrem em tratamento - e mantenham essa condição, especialmente na população entre 18 e 24 anos. Nesse grupo, apenas 56% dos diagnosticados estão em tratamento e 49% têm carga viral em níveis considerados ideais.
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