quinta-feira, 20 de julho de 2017

Depression Is the Leading Cause of Disability Around the World

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The proportion of the global population living with depression is estimated to be 322 million people—4.4% of the world’s population—according to a new report, “Depression and Other Common Mental Disorders: Global Health Estimates,” released by the World Health Organization. The report also includes data on anxiety disorders, which affect more than 260 million people—3.6% of the global population. 

The prevalence of these common mental disorders is increasing, particularly in low- and middle-income countries, with many people experiencing both depression and anxiety disorders simultaneously. The report shows an an 18 per cent increase in the number of people living with depression between 2005 and 2015, with prevalence rates seem to peak in adults at around 60 years of age, but are also seen in teenagers.


When long-lasting and with moderate or severe intensity, depression may become a serious health condition leading, at its worst, to suicide. According to the report, some 800,000 people kill themselves every year, a significant number of them young adults between the ages of 15 and 29.

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To reduce depression, the UN agency recommends effective school-based programmes and exercise regimes. Different psychological and psychosocial treatments were also noted in the report, which notes that health-care providers may offer behavioural activation, cognitive behavioural therapy [CBT], and interpersonal psychotherapy [IPT], or antidepressant medication (such as selective serotonin reuptake inhibitors [SSRIs] and tricyclic antidepressants [TCAs]). 
Among the findings, however, the authors caution against using antidepressants to treat children or to quickly offer them to adolescents.
Some psychological treatment formats for consideration include individual and/or group face-to-face psychological treatments delivered by professionals and supervised lay therapists.

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Kodaline - The Answer

Miley Cyrus - Malibu (Official Video)

Noah Cyrus - Stay Together (Official Video)

segunda-feira, 10 de julho de 2017

BEAR CULTURE

https://youtu.be/yL4XRJjthyc

Testes rápidos em índios do Amazonas e de Roraima mostram taxas importantes de sífilis e HIV


Uma análise conduzida em nove Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) dos estados de Amazonas e Roraima revela que a mobilidade é um importante fator de risco para infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e por sífilis nessas comunidades. Para a autora Dra. Adele Schwartz Benzaken, do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), do HIV/Aids e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde, e da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado, em Manaus, isso ocorre porque a mobilidade leva a contatos interétnicos. Mas há ainda outras questões importantes que contribuem para aumentar o risco de ISTs entre os indígenas de todas as etnias, por exemplo, iniquidade social, questões culturais, desinformação e pouco uso de preservativo.
Em estudo publicado em junho deste ano no International Journal for Equity in Health, a Dra. Adele e colaboradores estimaram a prevalência de HIV e sífilis entre 45.967 índios nos DSEIs de Manaus, Ianomâmis, Leste Roraima, Alto Solimões, Parintins, Alto Rio Negro, Médio Solimões, Médio Purus e Vale do Javari. A investigação foi conduzida entre fevereiro de 2009 e junho de 2011.
Durante o trabalho, 509 profissionais de saúde foram treinados para rastrear as infecções usando testes rápidos. Eles anunciaram a testagem nas comunidades usando um megafone e também folhetos e cartazes que foram adaptados culturalmente para cada grupo indígena. Os participantes receberam aconselhamento pré-teste de HIV e foram entrevistados utilizando um questionário estruturado. A pesquisa foi registrada pelo cineasta Aldemar Matias, e resultou nos documentários Parente e Nati Parente. O primeiro pode ser acessado no link: https://vimeo.com/40111854.
A média de idade dos participantes foi de 22,5 anos e 56,5% eram do sexo feminino. De forma geral, a prevalência de HIV foi 0,13% e de sífilis 1,82%. Na população geral brasileira, segundo dados de 2011 do Ministério da Saúde, a prevalência de HIV era de 0,4%[2]. Já a sífilis atingia 0,85% da população em 2012[3].
Na população indígena investigada os homens tiveram a maior prevalência de HIV (0,16%), seguidos pelas mulheres (0,11%) e por gestantes (0,07%). No caso da sífilis, a prevalência em homens foi 2,23%, em mulheres 1,51% e em gestantes 1,52%.
Dos nove distritos sanitários especiais indígenas analisados, o Vale do Javari, localizado em uma região de fronteira com a Colômbia e o Peru, apresentou as maiores prevalências para ambas infecções (HIV: 3,38% e sífilis: 1,39%). Esse distrito foi também o que apresentou a maior mobilidade e intrusão, e a menor disponibilidade de serviços pré-natais. O nível de violência também foi classificado como alto.
Além do Vale do Javari, Leste Roraima e Alto Solimões também apresentaram níveis altos dos três fatores de vulnerabilidade (mobilidade, intrusão e violência) avaliados.
Os autores definiram como mobilidade: frequência de interações entre cidades e comunidades e de contato com viajantes, com unidades das Forças Armadas e com as fronteiras do país. Já intrusão foi considerada como a presença de indústria madeireira, agronegócios, atividades de mineração ou áreas de garimpo ou mineração informal dentro ou perto do DSEI. Violência, por sua vez, considerou a existência de casos de agressão física e sexual, assassinatos, ameaças de morte e outras ameaças e disputas de terras.

FONTE: Medscape

We Are Family: Deondre & Kathy | Coming Home (1:59) | Greater Than AIDS

"The Truth About Stress" (BBC One) 4/5/2017

Using PrEP to prevent HIV - BBC London