HIV INDETECTÁVEL = INTRANSMISSÍVEL

60" - Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2018 - 30 anos

WORLD AIDS DAY: RED RUN LDN 1 DECEMBER 2018 VICTORIA PARK

Taking place on Saturday the 1st of December 2018 – the 30th World AIDS Day anniversary – the World AIDS Day Red Run is a 10K or 5K charity run through leafy Victoria Park, East London to support 34 essential HIV charities across the UK!

KEY INFO.

• 11:00 – event begins (Registration and bag check opens)
  • Please arrive as early as possible
• From 11:30 – Entertainment and DJs
• 12:30 – ribbon cutting
• £18 registration fee
• Official T-shirt
• Medals!
• Pre, during and post run entertainment
• UK AIDS Memorial Quilt display
• Pop-Up AIDS Memorial
• HIV poster exhibition
• Charity information stalls
• Chipped timed 5/10k route
• All ages and abilities are welcome
• Secure bag check and toilet facilities
• Join us for the official Red Run launch party  to be held at EAGLE London on 21 Sept!

Lançamento da Campanha Indetectável

Dororidade (Clipe Oficial)

MEUS PARABÉNS A TODOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO DESTE VÍDEO, EM ESPECIAL A MINHA QUERIDÍSSIMA E TALENTOSÍSSIMA ALUNA ANDREA BAK. 

LEMBRE DE SE CUIDAR: SÍFILIS.TESTE, TRATE E CURE.

Parents who try to change their child’s sexual orientation increase suicide risk dramatically.

A new study on the practice of attempting to a force change to the sexual orientation of LGBTQ-identified young adults, known as “ex-gay conversion therapy,” has proven it to be highly dangerous to the youth it is being pushed upon.

The study, titled “Parent-Initiated Sexual Orientation Change Efforts with LGBT Adolescents: Implications for Young Adult Mental Health and Adjustment,”   published by the Journal of Homosexuality, showed that when a parent attempted to change their LGBTQ child’s orientation, they double the chance of attempted suicide compared to those who did not undergo the practice.

What’s more, suicide attempts triple if the therapy goes beyond just the parents and therapists or religious leaders are brought in.

The same is seen when it comes to depression, with it being more than twice as likely to manifest in those whose parents attempt to convert their child, and more than tripled if the parents include an outsider in the process.

These can also have effect on the socioeconomic status of young adults subjected to the treatment, as well as impacts on their self-esteem, availability of social support, and education.

The study, titled “Parent-Initiated Sexual Orientation Change Efforts with LGBT Adolescents: Implications for Young Adult Mental Health and Adjustment,” shows that more than half of LGBTQ Caucasian and Latino/a young adults have faced such efforts, with more than half of those having to deal with it from parents as well as therapists and religious leaders.

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Transgender Children Talk About Being Raised By Their Families | them

Transgender Day of Remembrance

Transgender Day of Remembrance 2018

Trans women tell GLAAD about their experiences in honor of Trans Day of ...

The Transgender Day of rembrance (TDOR) was started in 1999 by transgender advocate Gwendolyn Ann Smith as a vigil to honor the memory of Rita Hester, a transgender woman was killed in 1998. The vigil commemorated all the transgender people lost to violence since Rita Hester's death, and began an important tradition that has become the annual Transgender Day of Rembrance.

#HomemNegro 5: Bichas pretas e a masculinidade | Creators for Change

Meus parabéns ao grande Murilo por trazer à baila uma discussão tão pertinente para toda uma sociedade. Viva Zumbi! Vivam as bichas pretas!

Scotland becomes first country in the world to mandate LGBTQ curriculum in schools.

Students in Scotland are about to get some new lessons about LGBTQ people and historical events. The country has become the first to mandate LGBTQ-centered curriculum be taught in schools.

According to Gay Star News, Scotland’s Deputy First Minister John Swinney told parliament that the new education initiative will start immediately .

The UK outlet reports that schools will “teach themes like LGBTI terminology and identities, tackling homophobia, biphobia and transphobia, prejudice in relation to the LGBTI community and promoting awareness of the history of LGBTI equalities and movements.”

“Our education system must support everyone to reach their full potential. That is why it is vital the curriculum is as diverse as the young people who learn in our schools.”

The Scottish government launched an LGBTI Inclusive Education Working Group before making the decision. The group reported back with 33 recommendations and the government has said they will implement them all.

Argentina emite certidão de nascimento sem menção de gênero pela primeira vez.

Argentina emite certidão de nascimento sem menção de gênero pela primeira vez. O cidadão a receber o benefício é Caro Gero, de 32 anos, e se tornou a primeira pessoa a ser registrada oficialmente sem o sexo em nenhum de seus documentos, conforme a Lei de Identidade de Gênero aprovada em 2012 no país.

O caso ocorreu na província de Mendoza, 1.100 km ao oeste de Buenos Aires, por mera solicitação administrativa, sem mediação judicial. 

Com a nova certidão, Gero, que não se considera homem nem mulher, poderá solicitar às autoridades nacionais seu documento nacional de identidade onde se omita a especificação de sexo. “Juridicamente não havia argumentos para dizer não. Isto foi discutido com o governador e ele nos deu o aval para realizar esta decisão”, explicou à imprensa local o diretor do Registro Civil de Mendoza, Enzo Rizzo.

Apesar de que a Lei de Identidade de Gênero permite às pessoas terem documentos com o gênero autodeclarado, até agora nenhum registro de documentação havia aceitado que se omita indicar o sexo.

A Lei de Identidade de Gênero estabelece que “toda pessoa tem direito ao reconhecimento de sua identidade de gênero, ao livre desenvolvimento de sua pessoa conforme a sua identidade de gênero e a ser tratada de acordo com sua identidade de gênero, e em particular, a ser identificada desse modo nos instrumentos que certificam sua identidade”.

INCLUSÃO E DIVERSIDADE ANDAM JUNTAS.

FESTIVAL MIX BRASIL, DE 15 A 25 DE NOVEMBRO EM SÃO PAULO.

Com entrada gratuita em toda a sua programação, o Festival abrirá para o público no dia 15/11 com show do cantor Johnny Hooker na plateia externa do Auditório Ibirapuera.  A programação completa do 26° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade estará disponível no site www.mixbrasil.org.br.

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O evento é uma realização da Associação Cultural Mix Brasil, Ministério da Cultura e Governo do Estado de São Paulo e conta com a iniciativa da Lei Rouanet.

ADRIANA CALCANHOTTO, A MULHER DO PAU BRASIL. TOUR BRASIL 2018.

“A Mulher do Pau Brasil” foi idealizado como “concerto-tese”, ou seja, uma conclusão da residência artística de Adriana Calcanhotto na Universidade de Coimbra, onde esteve nos últimos dois anos entre cursos e apresentações. A imensa repercussão do show gerou uma turnê que começou pela Europa e chegará a diversas cidades brasileiras a partir de agosto. Acompanhada por Bem Gil e Bruno Di Lullo, Adriana elaborou um roteiro com músicas compostas no período lusitano, releituras (a recente “As Caravanas”, de Chico Buarque, por exemplo) e também reencontra clássicos de seu repertório, como “Inverno”, “Vambora” e “Esquadros”.

A inédita canção-título abre o show em tom autobiográfico (“Nasceu no Sul / Foi para o Rio / E amou como nunca se viu”) e também retoma o nome de um espetáculo do início da carreira de Adriana (“A Mulher do Pau Brasil”), ainda em Porto Alegre nos anos 80.

Foi quando começou a ser instigada pelo “Manifesto da Poesia Pau Brasil”, do modernista Oswald de Andrade, e toda a sua influência no movimento tropicalista décadas depois. Tais temas sempre estiveram presentes em sua obra e ressurgiram com intensidade no período português.

Não à toa que “Vamos Comer Caetano”, composta para o disco “Maritmo” (1998), foi retomada no repertório e sublinha o conceito antropofágico da apresentação, através da ideia de devorar, se apropriar e reinventar a informação que vem de fora.

“Costumavam me perguntar se eu já tinha virado portuguesa e eu sempre respondia que não. Nunca me senti tão brasileira como agora”, conta Adriana, que foi nomeada Embaixadora da Língua Portuguesa da Universidade de Coimbra no final de 2015.

FONTE http://www.adrianacalcanhotto.com/