Trata-se de um blog voltado para a promoção da saúde de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, 'questioning' e interssexo. Por uma Diversidade na Comunidade, Por uma Diversidade Inclusiva na Sociedade, Por Justiça Social.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
WORLD AIDS DAY: INFORM YOURSELF. EDUCATE OTHERS.
- Key populations are groups who are at increased risk of HIV irrespective of epidemic type or local context. They include: men who have sex with men, people who inject drugs, people in prisons and other closed settings, sex workers and their clients, and transgender people.
- Key populations often have legal and social issues related to their behaviours that increase vulnerability to HIV and reduce access to testing and treatment programmes.
- In 2015, an estimated 44% of new infections occurred among key populations and their partners.
- There is no cure for HIV infection. However, effective antiretroviral (ARV) drugs can control the virus and help prevent transmission so that people with HIV, and those at substantial risk, can enjoy healthy, long and productive lives.
Brasil se aproxima de metas da ONU para controle de HIV até 2020, porém desafios persistem.
Foto de Sham Hardy |
No dia 24 de novembro de 2017, foi divulgado o Relatório de Monitoramento Clínico do HIV, do Ministério da Saúde, o qual aponta que o Brasil obteve avanços no diagnóstico, tratamento e controle do vírus nos últimos quatro anos. Até 2016, o país tinha 84% das pessoas diagnosticadas com o vírus em tratamento. O documento também avalia metas da Organização das Nações Unidas (ONU) para 2020, metas 90-90-90, cujo compromisso dos países signatários é chegar até 2020 com 90% das pessoas com HIV-AIDS diagnosticadas; desse grupo, pelo menos 90% em tratamento e, dos que estão em tratamento, 90% com supressão viral.
Utilizando dados do ano de 2012 a 30 de junho de 2017, o relatório mostra que o Brasil aumentou em 18% o índice de diagnóstico de pessoas portadoras do vírus HIV e, em 15% a quantidade de soropositivos que fazem tratamento médico regular.
Estima-se que 830 mil pessoas vivam com HIV no Brasil. Desse total, 694 mil (84%) sabem que são portadoras do vírus - um aumento de 18% quando comparado com dados de 2012.
World AIDS Day 2017: Everybody counts
Under the slogan "Everybody counts", WHO will advocate for access to safe, effective, quality and affordable medicines, including medicines, diagnostics and other health commodities as well as health care services for all people in need, while also ensuring that they are protected against financial risks.
Key messages to achieve univeral health coverage
- Leave no one behind.
- HIV, tuberculosis and hepatitis services are integrated.
- High-quality services are available for those with HIV.
- People living with HIV have access to affordable care.
- The HIV response is robust and leads to stronger health systems
sábado, 25 de novembro de 2017
Amyotrophic lateral sclerosis (ALS)
Amyotrophic lateral sclerosis (ALS), also known as Lou Gehrig's disease and Charcot disease, is a specific disorder that involves the death of neurons. The cause is not known in 90% to 95% of cases.
French neurologist Jean-Martin Charcot discovered the disease in 1869.
ALS, or amyotrophic lateral sclerosis, is a progressive neurodegenerative disease that affects nerve cells in the brain and the spinal cord.
A-myo-trophic comes from the Greek language. "A" means no. "Myo" refers to muscle, and "Trophic" means nourishment – "No muscle nourishment." When a muscle has no nourishment, it "atrophies" or wastes away. "Lateral" identifies the areas in a person's spinal cord where portions of the nerve cells that signal and control the muscles are located. As this area degenerates it leads to scarring or hardening ("sclerosis") in the region.
There are two different types of ALS, sporadic and familial:
1. Sporadic which is the most common form of the disease in the U.S., is 90 – 95 percent of all cases. It may affect anyone, anywhere. Familial ALS (FALS) accounts for 5 to 10 percent of all cases in the U.S.
2. Familial ALS means the disease is inherited. In those families, there is a 50% chance each offspring will inherit the gene mutation and may develop the disease.
ALS is found to be more
common in men than in women, affecting 1·2–1·5 men
for every woman.
common in men than in women, affecting 1·2–1·5 men
for every woman.
Survival is highly variable, but
respiratory failure usually leads to death about 3–4 yearsafter onset.
The mechanisms underlying neurodegeneration in ALS
are still not fully understood.
are still not fully understood.
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
CUIDE-SE!
Se você se expôs, ou seja, teve alguma relação sexual sem o uso de preservativo, procure uma unidade de saúde em até no máximo 72 horas e se informe sobre a PEP (profilaxia pós-exposição). O quanto antes melhor. Este tratamento pode evitar a infecção pelo HIV.
Para casais sorodiscordantes (quando um é positivo e o outro negativo), ou para pessoas que têm alta exposição ao vírus, a PrEP (profilaxia pré-exposição) é uma forma de prevenção ao HIV com a tomada de medicação para evitar a transmissão do vírus.
Para casais sorodiscordantes (quando um é positivo e o outro negativo), ou para pessoas que têm alta exposição ao vírus, a PrEP (profilaxia pré-exposição) é uma forma de prevenção ao HIV com a tomada de medicação para evitar a transmissão do vírus.
O USO DO PRESERVATIVO É SEMPRE INDISPENSÁVEL.
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
A Carne - Elza Soares (Videoclipe - Nova Versão)
BRASIL, DIA 20, DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.
BRIGAR SUTILMENTE POR RESPEITO, BRIGAR BRAVAMENTE POR RESPEITO, BRIGAR POR JUSTÍSSIMO RESPEITO DE ALGUM ANTEPASSADO DA COR.
sábado, 18 de novembro de 2017
Contra a PEC 181 que torna aborto inconstitucional – Nota do GT Gênero e Saúde da Abrasco
No dia 8 de novembro uma comissão especial de deputados votou em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 181/2015 – apelidada de Cavalo de Troia. Inicialmente, a proposta seria para legislar o aumento da licença maternidade em casos de nascimento prematuro, porém o texto da proposta foi alterado e o relator da proposta, Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), incluiu um trecho com o conceito de proteção da vida a partir da concepção. Isto dá margem para interpretação de que abortos hoje legalizados, como em caso de estupro e risco de vida à mãe, seriam inconstitucionais. O texto da Proposta de Emenda à Constituição – PEC 181, põe em risco as formas de aborto atualmente permitidas no Código Penal, atualmente, o aborto é permitido em casos de estupro, nos que a vida da mãe corre perigo e nos casos de fetos com anencefalia.
O Grupo Temático em Gênero e Saúde da Abrasco manifesta sua grande preocupação com a aprovação pela Comissão especial da Câmara dos Deputados da Proposta de Emenda Constitucional conhecida como PEC 181. Esta proposta, ao vincular o direito à vida à concepção, considera que qualquer aborto, mesmo nas situações nas quais hoje é permitido – risco de vida à gestante, gravidez decorrente de estupro ou nos casos de fetos com anencefalia- seja considerado crime. E, embora a proposta inicial da medida tenha sido alterar o tempo de licença-maternidade em caso de parto prematuro, o relator, o Deputado Jorge Tadeu Mudalen – DEM-SP, inclui no texto o tema da dignidade humana e direto à vida “desde a concepção”.
Trata-se de uma manobra que vai contra a direção assumida pelas decisões do Supremo Tribunal Federal, que em 2012 considerou que o aborto em caso de fetos anencéfalos não é crime e, em novembro de 2016, através da decisão da Primeira Turma, argumentou que a criminalização da prática do aborto fere direitos fundamentais da mulher, como a autonomia, a integridade física e sexual e os direitos sexuais e reprodutivos garantidos pela constituição brasileira
A aprovação do texto da PEC 181 é um enorme retrocesso em termos do direito à saúde das mulheres brasileiras. Agrava a situação de clandestinidade do aborto no país, obrigando as mulheres a recorrerem a métodos e locais inseguros, que ameaçam sua saúde e sua integridade física e emocional.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Á LA FONDATION FRANTZ FANON: Fanon aujourd’hui, penser l’humain
La Fondation Frantz Fanon organise ses deuxièmes Rencontres Vendredi 8 décembre 2017, de 9 heures à 19 heures Salle des Fêtes de la Mairie du 14ème 12 rue Pierre Castagnou Paris 75014.
M° : Mouton Duvernet, Denfert-Rochereau (Ligne 4)
Bus : 28 | 38 | 58 | 68
Formulaire d'invitation
M° : Mouton Duvernet, Denfert-Rochereau (Ligne 4)
Bus : 28 | 38 | 58 | 68
Formulaire d'invitation
Oral HPV (Human Papiloma Virus) affects 1 in 9 men in US.
DON'T WAIT, VACCINATE YOUR CHILDREN!
The prevalence of oral HPV infection was higher among men than women in the United States, with approximately 11 million men and 3.2 million women affected nationwide, according to recent data published in Annals of Internal Medicine.
Researchers sought to determine the population-based prevalence and risk factors of oral HPV infection, and to characterize the concordance of oral and genital HPV infection among men and women in the United States. They evaluated oral rinse, penile swab and vaginal swab specimens from adults aged 18 to 69 years enrolled in the National Health and Nutrition Examination Survey from 2011 to 2014.
The prevalence of high-risk HPV infection was 12.7% (95% CI, 7-18.4) among men and 3.6% (95% CI, 1.4-5.9) among women with same-sex partners, and was 22.2% (95% CI, 9.6-34.8) among men with two or more same-sex oral sex partners. Oral HPV prevalence among men with concurrent genital HPV infection was four times greater than among those without it.
Further research is necessary to determine the best prevention strategies to target oral HPV infection and associated types of oral cancer. Future study should also specifically work to identify the effectiveness of vaccination in older people, an area that remains unclear.
NO BRASIL, A VACINAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL PARA MENINAS DE 9 A 14 ANOS DE IDADE E
MENINOS DE 12 A 13 ANOS DE IDADE =
1 DOSE + 1 REFORÇO DECORRIDOS 6 MESES DA PRIMEIRA DOSE.
FONTES:
Ministério da Saúde do Brasil.
Gravitt PE. Ann Intern Med. 2017;doi:10.7326/M17-2628.
domingo, 12 de novembro de 2017
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
WHO asks farmers to stop using antibiotics in healthy animals: antimicrobial resistance around the globe.
To preserve the effectiveness of antibiotics in humans, WHO is calling for an end to their use in healthy animals.
In new guidelines, WHO recommends that farmers and the food industry stop using antibiotics to promote growth and prevent disease in healthy animals — a practice that drives antimicrobial resistance around the globe.
According to the agency, in some countries, around 80% of the total consumption of medically important antibiotics occurs in the animal sector, largely to promote growth in animals meant for food. In the United States, where experts have called for an end to the practice, the proportion is 70% by weight.
Antibiotic resistance can be transferred between animals and humans in several ways, including through direct contact, food consumption and the environment. Many human illnesses like urinary tract infections, pneumonia and gonorrhea are becoming harder to treat because of the reduced effectiveness of commonly used drugs.
In the guidelines, WHO recommends that medically important antibiotics should not be used in animals for growth promotion or disease prevention unless a diagnosis has been made in other animals in the same flock, herd or fish population. When appropriate, WHO said only antibiotics that have been deemed “least important” to human health should be used in animals.
Antibiotics considered “critically important” — including the highest priority medicines like cephalosporins, glycopeptides, macrolides and ketolides, polymyxins and quinolones — should not be used, according to the guidelines.
WHO. Critically important antimicrobials for human medicine. 2017. http://www.who.int/foodsafety/publications/antimicrobials-fifth/en/. Accessed November 7, 2017.
WHO. WHO guidelines on use of medically important antimicrobials in food-producing animals.2017. http://who.int/foodsafety/areas_work/antimicrobial-resistance/cia_guidelines/en/. Accessed November 7, 2017.
LINK: WHO FOOD SAFETY
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
09 DE NOVEMBRO, DIA MUNDIAL DE PREVENÇÃO AO ABUSO INFANTIL.
EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL TEM QUE DAR CADEIA!
Conforme a World Health Organization (WHO, 2004), o Abuso Sexual Infantil é definido como o envolvimento de uma criança ou adolescente em atividade sexual inapropriada com um adulto, sendo que a atividade sexual é destinada à gratificação sexual desta outra pessoa. Pode variar desde atos em que não exista contato sexual (voyeurismo, exibicionismo), até diferentes atos com contato sexual sem penetração (toques, carícias, masturbação) ou com penetração (vaginal, anal e oral). Estas práticas eróticas e sexuais são impostas à criança ou ao adolescente pela força física, ameaças ou indução de sua vontade (Araújo, 2002; De Antoni & Koller, 2000; Habigzang, Koller, Azevedo, & Machado, 2005).
A maioria das crianças não tem consciência de que uma atividade sexual entre adulto e criança é errada. Quem vai ensinar isso são os pais.
No Brasil, 95% dos casos desse tipo de violência são praticados por pessoas conhecidas das crianças. Em 65% dos casos há a participação de pessoas do próprio grupo familiar. O agressor normalmente possui um perfil sedutor e costuma se beneficiar do vínculo de confiança e relação afetiva que já possui com a criança, envolvendo-a de uma maneira com que faça acreditar de que se trata de uma brincadeira, um jogo ou uma manifestação de carinho especial por ela ser privilegiada.
ABUSO SEXUAL INFANTIL É CRIME. DENUNCIE.
Agressor pode estar
dentro de casa
A criança não entende que está sofrendo um tipo de violência, ficando sem saber como agir ou reagir.
O agressor, normalmente, tem algum
grau de parentesco com a vítima (pai, padrasto, tio, avô ou padrinho). Mulheres também praticam violência sexual infantil.
É alguém carinhoso e que conquista a confiança de toda a família.
É fundamental que pais e professores fiquem atentos à linguagem não-verbal de pedidos de ajuda ou sinalizações de trauma, normalmente expressos em comportamentos, produções gráficas ou produções lúdicas.
Podem ser sinais de abuso:
Mudanças de comportamento bruscas e repentinas: é o primeiro sinal a ser observado; um fator facilmente perceptível, pois costuma ocorrer de maneira brusca e repentina; podem envolver desde o desinteresse por atividades que costumam lhe dar prazer, até regredir, recorrendo a comportamentos infantis que já havia abandonado, como voltar a chupar o dedo. É comum também que apresentem medos que não possuíam antes, como medo do escuro. Nos desenhos, chama a atenção quando a criança, que nunca manifestou questões de sexualidade, passa a desenhar órgãos genitais, reproduções dela com expressão triste, posições sexuais, etc. O uso de palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir às partes íntimas também é motivo alerta.
Perturbações no sono: a criança tem dificuldade para dormir ou fica com o sono agitado, podendo haver ainda pesadelos recorrentes. Como frequentemente os abusos ocorrem na cama, a criança acredita que, ao evitar o sono, poderá estar se protegendo do agressor.
Desempenho na escola: dificuldades de concentração, recusa na participação de atividades, queda no desempenho e aproveitamento escolar.
terça-feira, 7 de novembro de 2017
O LUGAR DOS LGBT NO CORAÇÃO DE DEUS | Discurso na ONU de Murilo Araújo
Parabéns, Murilo, pelo maravilhoso discurso.
USA: NOVEMBER IS National Epilepsy Awareness Month!
More than three million people in the U.S.
-- and over 65 million people worldwide
-- live with epilepsy. People with epilepsy
have seizures -- unexpected electrical
"storms" in the brain.
Every year, 1 in 150 people who have
uncontrolled seizures dies from sudden
unexpected death in epilepsy, known as
SUDEP.
Knowing your risks, talking with your health
care team, taking action to manage your
seizure, and working towards the best
seizure control possible may help reduce
SUDEP risk.
Seizures impact their lives in many ways
including creating barriers to employment
and education and facing a sense of
discrimination and isolation from their
peers who donʼt understand what happens
when they see a seizure occur.
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