quinta-feira, 30 de agosto de 2018

SEXO ORAL.

SEXO ORAL É BOM, MAS TENHAM CUIDADO COM A SAÚDE DOS (AS) PARCEIROS (AS) ENVOLVIDOS (AS).
Mack 79
1. Manter o contato visual enquanto pratica o sexo oral garante uma excitação extra para ambos. Portanto, deixe a vergonha de lado e encare o parceiro durante as carícias.
2. Se focar apenas no pênis pode restringir o prazer oral para ambos. Experimentar beijos e lambidas nas coxas, testículos e até mesmo ânus do parceiro pode garantir sensações inéditas e surpreendentes. O mesmo vale para o sexo oral na mulher: nada de focar só no clitóris. Entenda que explorar toda a região é essencial para construir uma excitação pulsante.
3. No começo, a gente pensa que sexo oral envolve só a boca. Depois, aprende que não deve se ater a esse nome e começa a incorporar outros elementos na prática, tudo para dar mais prazer ao outro: vale dedos, mãos, vibradores, brinquedos, outras partes do corpo e o que mais der vontade de usar na hora.
4. Com o tempo, a gente não aprimora só a técnica oral, mas também aprende a receber a carícia: hoje você sabe que as reações e interações do seu corpo são fundamentais tanto para guiar o parceiro ou parceira quanto para aumentar a sua própria excitação.
Harry Bush
5. Gemidos e sons estimulantes durante o sexo oral, tanto fazendo como recebendo, assim como falar palavras mais ousadas, podem garantir excitação extra para ambos.
6. Usar preservativos com sabor ou lubrificantes aromatizados também pode inovar a prática do sexo oral, aumentado ainda mais o prazer das carícias e do contato da boca com a região íntima.


domingo, 19 de agosto de 2018

Campanha Financiamento Recorrente 2018

Segunda parte: Body Positive é coisa de gordo? - Papo de Beesha

Gay e gordo: família, mundo gay e boys - Papo de Beesha




Sensacional o Iran Giusti. Lucidez e criticidade presentes. Meus parabéns. 

DICA DE LEITURA: Desaparecer de Si. Uma Tentação Contemporânea.



Às vezes o indivíduo não quer mais se comunicar, perde as perspectivas, foge do presente, não tem mais projetos, tampouco desejos, e quer ver o mundo de outra margem: eis o que neste livro David le Breton denomina “branco”. O branco pode afetar homens e mulheres comuns que chegam a um esgotamento total tentando assumir seu personagem. É esse estado particular fora dos movimentos do vínculo social em que desaparecemos por um tempo do qual, paradoxalmente, temos necessidade para continuar a viver. David le Breton oferece um livro capital que nos ajuda a compreender por que tantas pessoas hoje se deixam levar, são tomadas por “uma paixão pela ausência” face a um mundo que tudo tenta dominar e marcado por uma busca desenfreada de sensações e de aparência.


À VENDA NAS MELHORES LIVRARIAS: AMAZON, CULTURA, SARAIVA, etc.

sábado, 18 de agosto de 2018

QUEERMUSEU: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira.




A exposição Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, fechada e censurada em 10 de setembro do ano passado (no Santander Cultural, em Porto Alegre), será reaberta no dia 18 de agosto, às 11h, nas Cavalariças da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV). A aguardada remontagem no Rio contará com 223 obras de 85 artistas reconhecidos nacional e internacionalmente, como Adriana Varejão, Alair Gomes, Alfredo Volpi, Cândido Portinari, Efrain Almeida, Guignard, Leonilson, Lygia Clark, Pedro Américo, Sidney Amaral e Yuri Firmeza. A curadoria de Gaudêncio Fidelis reuniu trabalhos provenientes de coleções públicas e particulares, que percorrem um arco histórico de meados do século XX até a atualidade, formando um mosaico significativo da diversidade estética e geracional da produção artística no país. A Queermuseu é a primeira plataforma curatorial com abordagem exclusivamente queer já realizada no Brasil e a primeira da América Latina com tal envergadura.