Trata-se de um blog voltado para a promoção da saúde de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, 'questioning' e interssexo. Por uma Diversidade na Comunidade, Por uma Diversidade Inclusiva na Sociedade, Por Justiça Social.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
DICA DE LEITURA: Como fabricar um gangsta: masculinidades negras nos videoclipes de Jay-Z e 50 Cent.
Como Fabricar um Gangsta é o resultado da primeira etapa do #TheGangstaProject, projeto de pesquisa científica sobre as masculinidades negras na cultura Hip Hop
dos Estados Unidos da América, na transição dos séculos XX-XXI. A partir de um processo de investigação sobre a obra audiovisual dos rappers Jay-Z e 50 Cent,
pode-se identificar e decodificar as configurações dos tipos de masculinidades negras presentes nas narrativas dos videoclipes do Gangsta Rap, subgênero
musical que subverteu e redefiniu o sistema iconográfico de representação sobre os homens negros, tradição herdada do passado colonial escravocrata e reinventada no imaginário racial coletivo estadunidense a partir do fenômeno do Novo Racismo. Através de uma perspectiva interseccional, estabelecida entre as epistemologias étnico-raciais pós-coloniais e das dissidências sexuais e de gênero, desenvolveu-se um exercício de desmontagem simbólica das imagens produzidas historicamente sobre e pelos homens negros. Acionando os sistemas iconográficos enquanto dispositivos de dominação, controle e exploração simbólica dos corpos e subjetividades negras masculinas, este livro tenta compreender como as práticas e os jogos de representação funcionam a partir dos marcadores sociais de raça e gênero, como também quais são seus efeitos nas políticas das masculinidades negras.
dos Estados Unidos da América, na transição dos séculos XX-XXI. A partir de um processo de investigação sobre a obra audiovisual dos rappers Jay-Z e 50 Cent,
pode-se identificar e decodificar as configurações dos tipos de masculinidades negras presentes nas narrativas dos videoclipes do Gangsta Rap, subgênero
musical que subverteu e redefiniu o sistema iconográfico de representação sobre os homens negros, tradição herdada do passado colonial escravocrata e reinventada no imaginário racial coletivo estadunidense a partir do fenômeno do Novo Racismo. Através de uma perspectiva interseccional, estabelecida entre as epistemologias étnico-raciais pós-coloniais e das dissidências sexuais e de gênero, desenvolveu-se um exercício de desmontagem simbólica das imagens produzidas historicamente sobre e pelos homens negros. Acionando os sistemas iconográficos enquanto dispositivos de dominação, controle e exploração simbólica dos corpos e subjetividades negras masculinas, este livro tenta compreender como as práticas e os jogos de representação funcionam a partir dos marcadores sociais de raça e gênero, como também quais são seus efeitos nas políticas das masculinidades negras.
Autor: Daniel Dos Santos (DanDan) é Mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Licenciado em História pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), doutorando do Programa de Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (PPGNEIM/UFBA), Membro Fundador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros (AfroUneb), pesquisador das masculinidades negras e crítico musical da cultura Hip Hop. E meu amigo muito especial por quem torço diariamente.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
DICA DE LEITURA: NO ARMÁRIO DO VATICANO DE FRÉDÉRIC MARTEL.
O novo livro do jornalista e escritor francês Fréderic Martel promete provocar um escândalo no Vaticano ao revelar a presença de diversos homossexuais nas hierarquias mais altas da Igreja Católica. Com 630 páginas, "Sodoma" será publicado no próximo dia 21 de fevereiro, em oito idiomas diferentes e 20 países. A obra narra o resultado de uma investigação de quatro anos nos bastidores do Vaticano. Ao todo, Martel entrevistou 1500 religiosos, entre eles 41 cardeais, 52 bispos e 45 núncios apostólicos.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
BRASIL: CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA JÁ!
No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) debate a criminalização da homofobia a partir de duas ações que questionam a omissão do Congresso ao legislar sobre tornar crime a homofobia e a transfobia.
Na minha opinião, mais do que nunca se faz necessária a existência de uma proteção específica para a comunidade LGBTQI. Preconceito, discriminação, agressões verbal, física, psicológica, assassinatos, expulsão de escolas e seios familiares, inexistência de vagas no mercado de trabalho formal são alguns dos obstáculos contra os quais as pessoas LGBTQI têm que lutar diariamente. É tempo de mudar, é tempo de se fazer justiça social. Digam sim à criminalização e não se acovardem porque vidas têm sido perdidas para assassinos impunes.
Na minha opinião, mais do que nunca se faz necessária a existência de uma proteção específica para a comunidade LGBTQI. Preconceito, discriminação, agressões verbal, física, psicológica, assassinatos, expulsão de escolas e seios familiares, inexistência de vagas no mercado de trabalho formal são alguns dos obstáculos contra os quais as pessoas LGBTQI têm que lutar diariamente. É tempo de mudar, é tempo de se fazer justiça social. Digam sim à criminalização e não se acovardem porque vidas têm sido perdidas para assassinos impunes.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
Cervical cancer is preventable and treatable: it is time to eliminate it
World Cancer Day, organized by the Union for International Cancer Control (UICC) and celebrated each year on 4 February, is an opportunity to rally the international community to end the injustice of preventable suffering from cancer.
This year’s theme, “I can, we can” acknowledges that
everyone has the capacity to address the cancer burden.
We can work together to reduce cancer risk factors.
We can overcome barriers to early diagnosis, treatment and
palliative care.
We can work together to improve cancer control and achieve
global targets to reduce premature mortality from cancer and
NCDs
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