Trata-se de um blog voltado para a promoção da saúde de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, 'questioning' e interssexo. Por uma Diversidade na Comunidade, Por uma Diversidade Inclusiva na Sociedade, Por Justiça Social.
quarta-feira, 27 de maio de 2020
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Nos seus 8 anos de vida, o Museu da Diversidade Sexual, primeiro equipamento cultural na América Latina relacionado à temática LGBTQIA+, inaugura sua primeira exposição digital no dia 25 de maio de 2020.
A primeira exposição digital idealizada pelo Museu da Diversidade Sexual – MDS, instituição vinculada à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, ficará disponível para acesso público a partir do dia 25 de maio no site do Museu (mds.org.br) e na plataforma #CulturaEmCasa (www.culturaemcasa.com.br).
A Mostra foi criada para que artistas LGBTI+ mostrem como estão criando e discutir o momento de isolamento social devido à pandemia de Covid-19. A curadoria, composta por profissionais reconhecidos e atuantes na causa LGBTI+, narra que um ponto em comum entre a maior parte dos trabalhos recebidos é a discussão sobre como a sociedade está passando por experiências que já são vivenciadas cotidianamente por pessoas LGBTI+, como a solidão, insegurança, ansiedade e isolamento.
Os trabalhos são de artistas de São Paulo (capital e interior), Curitiba (PR), Londrina (PR), Rio de Janeiro (capital), Brasília (DF), João Neiva (ES), Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Belém (PA).
Meus parabéns a todxs do Museu da Diversidade Sexual.
sexta-feira, 22 de maio de 2020
Harvey Milk nascido em 22 de maio de 1930.
Sua data de nascimento nos faz lembrar da sua luta pela conquista dos direitos LGBT entre os anos 70 e 80 dentro de um Estados Unidos fortemente conservador homofóbico.
Suas contribuições na conquista dos direitos democráticos são inegáveis e ressoam dentro de cada um de nós da comunidade LGBTQI+, sendo hoje necessário fortalecer um movimento que questione, numa perspectiva radical crítica contra um sistema que se utiliza da homofobia e machismo para continuar sua dominação, a ordem repressiva e moral das classes dominantes que invade até as nossas vidas privadas e que viola a nossa autonomia de ser o que somos. Somos humanos. Viva a diversidade!
terça-feira, 19 de maio de 2020
Hungary rolls back legal protections, puts trans and intersex people at risk
TGEU, ILGA-Europe, IGLYO, and OII Europe condemn decision of Hungarian Parliament to follow the government and restrict access to fundamental rights for trans and intersex people.
On 19 May 2020, following weeks of international outcry, the Hungarian Parliament voted 133 in favour, 57 opposed, to approve an omnibus bill, one article of which replaces the category of “sex” on the civil registry with one of “sex assigned at birth”.
The article within the omnibus bill, Article 33, amends the civil registry document, which is used as the basis for all legal identity documents for Hungarian citizens. Replacing the changeable characteristic of “sex” with an immutable one, “sex assigned at birth”, in practice Hungary has made legal gender recognition, the process by which trans and intersex people can bring their documents into alignment with their gender identity, impossible.
Before the proposal of this omnibus bill, the situation was bleak for trans and intersex Hungarians. According to the Second LGBTI Survey of the Fundamental Rights Agency, published last week, 76% of trans Hungarians believe that the Hungarian government “definitely does not effectively combat prejudice and intolerance against LGBTI people”, compared to an EU-28 average of only 38%. Additionally, 84% of trans respondents in Hungary reported that the main reason for increasing prejudice, intolerance, or violence in the country was “Negative stance and discourse by politicians and/or political parties”.
The international response was significant, with thousands of posts using the hashtag #drop33, referring to the specific article of the bill, as well as statements from the Council of Europe Commissioner for Human Rights, the European Parliament, the United Nations Special Procedures, and many more
Katrin Hugendubel, Advocacy Director for ILGA-Europe, said: "Legal gender recognition is the bedrock of access to equality and non-discrimination for trans and intersex people. Without it, these populations are subject to immense stigma, discrimination, harassment, and violence every time they use their identity documents – be it at the bank, when going to the doctor, when applying for a job, or even when applying for a cell phone contract.”
Dan Christian Ghattas, Executive Director of OII Europe, continues: “Intersex people can also need access to legal gender recognition, and are subject to discrimination and stigma when that is not possible. According to the FRA Survey, 21% of intersex Hungarians believe that barriers to legal gender recognition are their biggest obstacle.”
The European Court of Human Rights has consistently and clearly asserted that legal gender recognition falls within the right to private and family life in the European legal framework, specifically protected by Article 8 of the European Convention on Human Rights. ECtHR jurisprudence indicates that the personal characteristic of “sex” is one that, so long as it is publicly recorded by States, should be possible to change to protect the human rights of trans and intersex people to private and family life, to health, to found a family and marry, and to recognition before the law.
“We are dismayed by this decision to roll back established rights,” says Masen Davis, Interim Executive Director of Transgender Europe. “Trans and intersex Hungarians, as all people in Hungary, should have their human rights equally protected and without discrimination.”
Covid-19 trouxe solidão e desconforto aos jovens LGBT+
Estudo conduzido por investigadores da FPCEUP está a analisar a saúde psicológica e as redes de apoio social de jovens LGBT+ durante a pandemia. Por Marisa Macedo / REIT
O estudo foca-se em jovens LGBT+ que vivem com os pais durante a pandemia de Covid-19. DR |
Isolados(as) dos amigos(as) e desconfortáveis no núcleo familiar. Segundo o estudo desenvolvido pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da U.Porto (FPCEUP) estas foram as principais dificuldades apontadas pelos jovens LBGT+ durante a pandemia de Covid-19. O objetivo da investigação, que está na sua primeira fase, é avaliar a saúde psicológica e as redes de apoio social de jovens LGBT+, que vivem com os pais, ou outra configuração familiar, durante este período.
No estudo, intitulado “REDES DE APOIO SOCIAL E SAÚDE PSICOLÓGICA EM JOVENS LGBT+ DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19”, participaram mais de 630 jovens LGBT+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgénero e outras minorias sexuais e de género), com uma média de idade de 23 anos. Do total de inquiridos, 95% tem nacionalidade portuguesa, mas o estudo conta com participantes do Brasil e de outras. A maioria dos/as jovens é estudante reside numa área urbana e é maioritariamente proveniente das regiões Norte, Lisboa e Vale do Tejo e Centro.
Grande parte dos jovens participantes reside com a família. No entanto, dada a situação de pandemia de Covid-19 e o confinamento recomendado, 1 em cada 5 regressou a casa dos pais. Segundo os dados, “6 em cada 10 consideraram que a situação afetou muito ou severamente a sua vida” e a maioria sente-se “limitado para realizar as atividades habituais”.
Perto de 60% não se sente “confortável” com a família
De acordo com os resultados – que dizem respeito ao período entre 17 de abril e 4 de maio – cerca de um em cada quatro inquiridos sentiu-se “muito isolado” dos seus amigos(as). Perto de 60% dos jovens confirmou que a situação de confinamento com a família representou também um desafio por não se sentir confortáveis no núcleo familiar.
Face aos resultados encontrados, os investigadores recomendam que os serviços de apoio, abrigos e demais redes de apoio social permaneçam particularmente atentos e disponíveis durante este período para atender às necessidades dos/as jovens LGBT+.
O estudo, liderado por Jorge Gato, investigador da FPCEUP, conta com a colaboração da Ordem dos Psicólogos Portugueses, da CIG – Comissão Para a Cidadania e Igualdade de Género, Associação ILGA Portugal – Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo, Rede Ex-Aequo – Associação de jovens LGBTI+ e apoiantes, It Gets Better, Casa Qui, e Associação Plano i.
MEUS PARABÉNS AO GRUPO DE INVESTIGADORES DA UNIVERSIDADE DO PORTO.
segunda-feira, 18 de maio de 2020
In the United States, communities of color experience higher rates of COVID-19-related hospitalizations, deaths.
According to data presented by the Infectious Disease Society of America, COVID-19 has had a “disparate impact” on members of the black and Hispanic/Latinx communities in the United States.
Worldwide, there have been more than 4.4 million cases of COVID-19 and more than 300,000 deaths. In the United States alone, more than 1.3 million people have been diagnosed with the disease and more than 80,000 people have died.
Worldwide, there have been more than 4.4 million cases of COVID-19 and more than 300,000 deaths. In the United States alone, more than 1.3 million people have been diagnosed with the disease and more than 80,000 people have died.
Cases and hospitalizations in New York have been disproportionately higher among communities of color throughout the pandemic. The latest available data from the CDC demonstrates that blacks, who comprise 12% of the U.S. population, account for 28% of COVID-19 cases and 33% of hospitalizations, whereas Hispanics account for 18% of the U.S. population and 28% of COVID-19 cases. In addition, data from New York show that blacks and Hispanics are three times more likely to be hospitalized and twice as likely to die from COVID-19.
The disparate impact of COVID-19 in these groups has highlighted long-standing vulnerabilities in these populations, including income, employment, housing, food and water security, incarceration and education. These factors have impacted health “for better or worse” over many generations.
domingo, 17 de maio de 2020
Dia 17 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Prevenção: a principal estratégia para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes.
Denuncie qualquer suspeita
É papel de toda a sociedade proteger crianças e adolescentes contra qualquer tipo de violência, incluindo a violência sexual. Em caso de qualquer suspeita de uma situação de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes, denuncie pelo Disque 100.
A CADA 15 SEGUNDOS UMA CRIANÇA É ABUSADA NO BRASIL. NÃO SE CALE. DENUNCIE.
A violência sexual contra crianças e adolescentes é uma forma de violência que se caracteriza pelo uso da sexualidade desta população, de maneira a violar os seus direitos sexuais e sua intimidade. Esta faceta da violência, apresenta-se de maneira desigual e é estabelecida pelas relações de poder, mando e obediência, principalmente quando a vítima é uma criança e/ou um adolescente. A violência sexual, devido a sua complexidade, divide-se em: Abuso sexual intrafamiliar (por pessoas com vínculos de parentesco) e extrafamiliar (quando os abusadores não têm vínculos familiares) e Exploração sexual e comercial de crianças e adolescentes (comércio com fins de lucro por aliciadores, agentes, clientes, os quais estão inseridos num sistema de exploração, Exploração sexual no contexto de prostituição, Tráfico para fins de exploração sexual, Exploração sexual no contexto de turismo, Pornografia infantojuvenil).
sábado, 16 de maio de 2020
DIA DE 17 DE MAIO, DIA INTERNACIONAL CONTRA A HOMOFOBIA, LESBOFOBIA, BIFOBIA E TRANSFOBIA.
Dia 17 de maio é um dos dias mais importantes da nossa luta. É o Dia Internacional contra a Homofobia e foi nesta data em 1990 que a Organização Mundial de Saúde (OMS) eliminou a homossexualidade da sua lista de transtornos mentais, deixando de ser considerada uma doença. Este dia não marca somente a luta dos homossexuais, mas também a dos transexuais, travestis, bissexuais e lésbicas, servindo como uma dia de conscientização para todos nós e para a sociedade.
Lá se vão 30 anos e a luta continua no nosso cotidiano, principalmente no Brasil no qual um governo com ideias fascistas tenta dizimar grupos minoritários, sendo o país que mais mata LGBTs no mundo.
Viva a Vida. Viva a Diversidade. A LUTA CONTRA A LGBTFOBIA É UMA LUTA DE TODOS E TODAS. É PRECISO COMBATER O PRECONCEITO, A INTOLERÂNCIA E A DISCRIMINAÇÃO AOS LGBTs.
sexta-feira, 15 de maio de 2020
15/05 – DIA DO ORGULHO DE SER TRAVESTI E TRANSEXUAL.
Bom dia a todxs
Hoje é o Dia Nacional de Orgulho de Ser Travesti e Transexual. Nestes novos tempos que se anunciaram com a disseminação do novo coronavírus, é preciso reiterar que o Brasil é o país do mundo onde se mais assassina as pessoas T, e não é de se admirar que consequências nefastas estejam ocorrendo na saúde delas de forma muito mais intensa com esta pandemia. O Estado Brasileiro negligencia a saúde dos seus cidadãos e fomenta o preconceito, a discriminação e a violência. Ao mesmo tempo, existe um sistema de saúde universal, o Sistema Único de Saúde, cujo lema é Saúde é um direito de todos e dever do Estado, que também vê de forma invisibilizada essas pessoas, não garantindo seu acesso ao sistema, e ainda promovendo o adoecimento e a exposição a inúmeras vulnerabilidades sociais. Alguns avanços ocorreram ao longo do tempo, como a criação do Processo Transexualizador por uma portaria estatal em 2008, porém mobilizações e articulação do movimento social com o
poder público são necessárias a fim de pressionar o Estado a incorporar as demandas das pessoas T o que deveria ocorrer de maneira espontânea já que a diversidade torna uma sociedade mais rica e justa. Orgulhem-se de SER o que são. Meus parabéns a todxs que lutam diariamente por novas formas de se (re)existir.
# DESPATOLOGIZAÇÃO DAS IDENTIDADES DE GÊNERO TRANS.
# OFERTA DE SERVIÇOS CAPAZES DE OFERECER UMA ATENÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE.
# AUTONOMIA E RESPEITO = EQUIDADE.
# PROTEÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS T.
# CONTRA A VIOLÊNCIA DE ESTADO.
# RESPEITO AO NOME SOCIAL.
terça-feira, 12 de maio de 2020
Covid-19 Novo Coronavírus: RECÉM-NASCIDOS.
# EXISTEM EVIDÊNCIAS QUANTO A OCORRÊNCIA DE TRANSMISSÃO VERTICAL DO COVID-19?
A transmissão intra-uterina do Coronavírus parece improvável. Uma série de casos de seis mulheres grávidas infectadas com Covid-19 no terceiro trimestre em Wuhan, China, não mostrou evidência de transmissão vertical para seus recém-nascidos. Comparando com outra epidemia, a de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), em 2002/2003, não houve casos de transmissão vertical entre mulheres grávidas infectadas.
# EM RELAÇÃO AO ALEITAMENTO MATERNO, O QUE ESTÁ SENDO ORIENTADO CONSIDERANDO O ATUAL ESTÁGIO DA PANDEMIA NO BRASIL E NO MUNDO?
A amamentação deverá ser mantida em caso de infecção pelo Covid-19, desde que a mãe deseje amamentar e esteja em condições clínicas adequadas; pode ser desejo da mãe que o leite seja ordenhado e oferecido para seu filho. A escolha é da mãe, e cabe ao profissional de saúde esclarecer todas as suas dúvidas.
COVID-19 Novo coronavírus: COMO REDUZIR O RISCO DE INFECÇÃO?
# O QUE É O NOVO CORONAVÍRUS?
O novo coronavírus é um vírus respiratório que provoca uma doença chamada de Covid-19. Os principais sintomas FEBRE, TOSSE E DIFICULDADE PARA RESPIRAR, semelhante a um resfriado.
O vírus pode ser transmitido pelo contato com uma pessoa contaminada, pelo toque ou aperto de mãos, ou por gotículas de saliva, tosse, espirro ou catarro.
# O QUE VOCÊ PODE FAZER?
1. Lave as mãos várias vezes ao longo do dia com água e sabão. Se não houve água e sabão, você também pode usar desinfetante para as mãos à base de álcool.
2. Ao tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com o cotovelo flexionado ou com um lenço de papel. Se utilizar um lenço, jogue-o fora imediatamente e lave as mãos.
3. Evite o contato próximo com pessoas que estejam com sintomas de gripe (febre e tosse).
#FIQUEM EM CASA, FIQUEM EM CASA, FIQUEM EM CASA.
domingo, 10 de maio de 2020
sábado, 9 de maio de 2020
segunda-feira, 4 de maio de 2020
sábado, 2 de maio de 2020
sexta-feira, 1 de maio de 2020
TRABALHADORES DO MUNDO, UNI-VOS. HOJE É O NOSSO DIA, DIA DO TRABALHADOR. É TEMPO DE DISTANCIAMENTO SOCIAL. CUIDEMOS DA NOSSA SAÚDE.
PRIMEIRO DE MAIO, DIA DO TRABALHO, DIA DO TRABALHADOR, FESTA DOS TRABALHADORES, É MUITO MAIS DO QUE UMA DATA COMEMORATIVA. É O MOMENTO DE REFLEXÃO PARA OS NOVOS TEMPOS QUE SE APROXIMAM NO PÓS-PANDEMIA.
A PRECARIZAÇÃO VAI SE INTENSIFICAR. NESTE MOMENTO, MUITOS DOS NOSSOS MORRERAM OU ESTÃO EM ESTADO GRAVÍSSIMO PORQUE PARA O CAPITAL A RODA DO MASSACRE NÃO PODE PARAR. É TEMPO DE NOS CUIDARMOS PARA MANTERMOS NOSSAS SAÚDES NESTES TEMPOS DIFÍCEIS EM QUE VIVEMOS E VAMOS VIVER.
MEUS PARABÉNS A TODOS OS TRABALHADORES DO MUNDO.
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