Trata-se de um blog voltado para a promoção da saúde de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, 'questioning' e interssexo. Por uma Diversidade na Comunidade, Por uma Diversidade Inclusiva na Sociedade, Por Justiça Social.
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
A very simple method of preventing the spread of COVID19.
terça-feira, 27 de outubro de 2020
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
Vinheta Oficial DIGO 2020 V Festival Internacional da Diversidade Sexual...
V DIGO – FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DA DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO DE GOIÁS
O DIGO é um festival de filmes que tem por objetivo estimular e promover a conscientização do público, no que tange o respeito integral aos direitos humanos e a inclusão.
O evento foi pioneiro no centro-oeste brasileiro, por isso DIGO, que Goiás – terra do pequi e das Cavalhadas será destaque pela quinta vez do cinema voltado para a diversidade mundialmente. A luta não pode parar e mesmo com todas adversidades seguimos em frente com orgulho, coragem e de peito aberto contra a repressão e o preconceito, é preciso ser forte, estamos aqui é ocupamos o nosso espaço na sociedade como pagantes de impostos e seres humanos.
A proposta é evidenciar a 7ª arte e suas cores pautada na luta pelos direitos humanos. Além disso, oportunizar todo tipo de manifestação artística gerando diversidade, inovação e amor sem preconceitos ou restrições. O projeto articula audiovisual, educação e tecnologias para ampliar o universo da expressão e da percepção estética da diversidade brasileira, propondo abordar não só a sexualidade, mas incorporar o sentido da realidade do ser humano e suas nuances. Assim, iremos promover as questões relacionadas a diversidade sexual, com foco sempre no respeito integral e desde sua primeira edição alcançou um público de milhares de pessoas interessadas em aprender mais sobre a diversidade e suas nuances.
Devido a pandemia do COVID-19 e decreto estadual 9.711 de 10 de setembro de 2020, que prorrogou por mais 120 dias a situação de emergência na saúde pública, o DIGO será realizado de forma on-line entre os dias 5 e 20 de novembro de 2020 em nosso site www.digofestival.com.br, gratuitamente, dentro do território brasileiro com acesso direto em todas as mídias audiovisuais.
A intenção é manter o diálogo e potência do projeto, seja pela votação do público ou por interação na plataforma na nossa programação que contará com bate papos e possibilidades de conexão, sequenciando a luta e a narrativa lgbti que está mais necessária do que nunca, como símbolo de resiliência e ferramenta de empregabilidade, orgulho, visibilidade, escuta social e voz através de produções poéticas e com narrativas ampliadas.
O DIGO tem o diferencial de distribuição de filmes da programação, e já o fez para países como o EUA, México, Peru, Itália, Portugal, Venezuela e outros, além de participação em mostras itinerantes e cineclubes. Proporciona, portanto, aos inscritos a possibilidade de participação na programação em festivais internacionais em regime de network tanto em mostras paralelas e/ou competitivas sendo um diferencial importante para os realizadores, por ser um festival vivo, constante e atuante mundialmente.
Como um dos fundadores da Red DIVERCILAC – Diversidad en el Cine Lationamericano y Caribeño – rede de festivais da América Latina e do Caribe, já inspirou e produziu parcerias internacionais como a criação do INDIGO Festival da Diversidade de Almada, Portugal, se tornando uma importante vitrine de audiovisual com a temática LGBTI+ sendo que este ano teremos uma sessão exclusiva para conectar a América Latina com o estado de Goiás.
Vamos discutir também em pleno 2020 o envelhecimento da comunidade LGBTI+ vítima de um preconceito duplo provindo do padrão de juventude e o fantasma da solidão que o que o torna invisível por diversos fatores provindos da sociedade.
Nos 15 dias do DIGO serão mostras paralelas e competitivas. Sendo que somente os filmes escolhidos pelo júri oficial e júri popular receberão o troféu DIGO. Ainda está previsto a realização de bate papo com os realizadores no Facebook do festival sempre as 19 horas, para dialogarmos as temáticas que envolvam a diversidade sexual e a de gênero, além de diversas atividades no mês de junho e julho com a sigla #digoconvida que representa a necessidade do festival crescer e aumentar o período de reflexão, discussões, ações e consequentemente maior visibilidade LGBTI+.
O Festival não termina e já terá continuidade através de uma programação de filmes na cidade de Goianésia GO no intuito de democratizar o audiovisual no interior de Goiás através de parceria com o Coletivo Uns Por Todes, em forma do primeiro evento na região do vale do São Patrício de 26 a 29 de novembro de 2020.
Uma novidade também é que além dos troféus, a premiação constará com bolsas de estudo da Academia Internacional de Cinema e com contas digitais com o valor de 500 reais do Pride Bank, Este ano, o DIGO possui o Apoio Institucional do Fundo de Arte e Cultura de Goiás.
#vemprodigo
Cristiano Sousa
– Diretor DIGO
De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, Brasil teve quase 5 mil mortes violentas de crianças e adolescentes em 2019; 75% eram negros.
Em parceria com a UNICEF, pela primeira vez, o Fórum Brasileiro de Segurança divulgou que o Brasil teve ao menos 4.928 crianças e adolescentes mortos de forma violenta em 2019, ou seja, em torno de 28 crianças e adolescentes são assassinados por dia. O número representa 10% do total de mortes violentas do ano passado (47.773).
No Brasil, o quadro de violência tem se agravado exponencialmente nos últimos anos e diversos estudos têm evidenciado o crescimento expressivo da violência letal de adolescentes e jovens, especialmente os do sexo masculino, negros e com baixa escolaridade. Jovens negros são as maiores vítimas da violência.
Precisamos entender de uma vez por todas que a violência, que atinge a juventude brasileira, é e deve ser uma questão de Estado e que ela se articula com uma série de outros elementos, como pobreza, territórios vulneráveis, evasão escolar, crime organizado e racismo para que possamos mudar esta realidade genocida e cruel que ceifa vidas precocemente destruindo toda uma possibilidade de se viver. Vidas negras importam! Contra o genocídio do povo negro.
Negros são oito de cada 10 mortos pela polícia no Brasil. VIDAS NEGRAS IMPORTAM.
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2020, oito a cada dez pessoas mortas pela polícia em 2019 eram negras. Das 6.357 vítimas de violência policial no ano passado, a maior parte, 99% era formada por homens. O documento, produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), levou em conta boletins de ocorrências fornecidos por 23 estados — apenas Acre, Amapá, Amazonas e Rio Grande do Norte não encaminharam dados. No comparativo com o número do ano anterior (6.175), houve um aumento de 2,9% na quantidade de mortos por agentes do estado.
As vítimas das intervenções policiais no Brasil:
HOMENS 99.2%
NEGROS 79.1%
JOVENS ATÉ 29 ANOS 74. 3%
#Num país onde o racismo velado é pouco discutido pela branquitude para não perder seus privilégios, não poderíamos esperar nada diferente nestes dados. As intervenções policiais sabem sim reconhecer a cor da pele. São vidas perdidas, famílias destruídas pelo racismo insitucional. Chega de violência do Estado!
Fonte: Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2020
domingo, 18 de outubro de 2020
We must eliminate violence against women.
Violence against women and girls (VAWG) is one of the most widespread, persistent and devastating human rights violations in our world today remains largely unreported due to the impunity, silence, stigma and shame surrounding it.
In general terms, it manifests itself in physical, sexual and psychological forms, encompassing:
- intimate partner violence (battering, psychological abuse, marital rape, femicide);
- sexual violence and harassment (rape, forced sexual acts, unwanted sexual advances, child sexual abuse, forced marriage, street harassment, stalking, cyber- harassment);
- human trafficking (slavery, sexual exploitation);
- female genital mutilation; and
- child marriage.
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
OSGEMEOS: Segredos na Pinacoteca de São Paulo de 15 de outubro de 2020 a 22 de fevereiro de 2021.
A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo exibe, de 15 de outubro de 2020 a 22 de fevereiro de 2021, OSGEMEOS: Segredos, primeira exposição panorâmica da dupla de artistas formada pelos irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo (São Paulo, 1974). A mostra, apresentada pelo Bradesco, conta com mais de 60 trabalhos, cerca de 50 inéditos ou nunca exibidos no país e mais de 1000 itens desse rico imaginário.
Ainda para marcar esta grande retomada do museu, de 15/10 a 23/10, o IRB Brasil RE vai oferecer um presente especial: a entrada gratuita para todos os visitantes da Pinacoteca. No entanto, mesmo gratuito durante este período, é necessário marcar a data e o horário pelo site do museu (www.pinacoteca.org.br).
A bilheteria física permanecerá fechada.
A dupla construiu uma trajetória no mundo das artes sem nunca ter perdido de vista o desejo de manter-se acessível ao grande público. Esse percurso inclui a participação em mostras nas principais instituições internacionais, como o Hamburger Bahnhof, em Berlim, em 2019, com um projeto concebido em parceria com o grupo berlinense de breakdance Flying Steps – um dos mais premiados mundialmente; a Vancouver Biennale, Canada (2014); o MOCA – Museum of Contemporary Art, em Los Angeles (2011); o MOT – Museum of Contemporary Art Tokyo, em Tóquio, Japão e a Tate Modern, em Londres, Reino Unido (ambas em 2008) e a Trienale de Milão (2006), entre outros. Ao longo de sua carreira, os irmãos também receberam convites para criar para os principais espaços públicos de mais de 60 países, incluindo Suécia, Alemanha, Portugal, Austrália, Cuba, Estados Unidos – com destaque para os telões eletrônicos da Times Square, em Nova York (2015) –, entre outros.
E LÁ ESTAREI COM CERTEZA. AMO OSGEMEOS!