Moonlight 2016. Director Barry Jenkins.

A timeless story of human connection and self-discovery, Moonlight chronicles the life of a young black man from childhood to adulthood as he struggles to find his place in the world while growing up in a rough neighborhood of Miami.

Moonlight is a 2016 American drama film written and directed by Barry Jenkins, with a story by Tarell Alvin McCraney. 

Hora Para Vacinar: Vacine-se contra o HPV, Meninos e Meninas Jovens Adolescentes.

O CDC recomenda 2 (duas) doses de vacina contra o HPV para jovens de 11 ou 12 anos de idade a fim de se prevenir cânceres causados por HPV.

A vacinação para HPV é uma importante ferramenta de prevenção contra o câncer e duas (2) doses fornecerá segurança, proteção de longa duração e efetiva quando fornecida nas idades recomendadas de 11 ou 12 anos.

Alguns aspectos específicos da recomendação incluem:

• A primeira dose da vacina é dada aos 11-12 anos de idade. A segunda dose da vacina deve ser administrada 6 a 12 meses após a primeira dose.
• Adolescentes e jovens adultos que iniciam a vacinação entre 15 e 26 anos continuarão com a necessidade de 3 (três) doses da vacina contra o HPV para se proteger contra o câncer causado pela infecção por HPV.
• Adolescentes com idade entre 9 a 14 anos que já receberam duas (2) doses da vacina contra o HPV há menos de 5 meses deverão receber a terceira dose.
• Três (3) doses são recomendadas para pessoas com imunidade baixa com idade entre 9-26 anos.
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É importante lembrar que a vacinação é uma ferramenta de prevenção primária e não substitui o rastreamento do câncer do colo de útero em mulheres na faixa etária entre 25 e 64 anos. Assim, as meninas vacinadas só terão recomendação para o rastreamento quando alcançarem a faixa etária preconizada para o exame Papanicolau e já tiverem vida sexual ativa. É imprescindível manter a realização do exame preventivo (exame de Papanicolau), pois as vacinas protegem apenas contra os principais tipos oncogênicos (causadores de câncer) de HPV, responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo de útero. Ou seja, 30% dos casos de câncer causados pelos outros tipos oncogênicos de HPV vão continuar ocorrendo.

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Amo café. Visitem o GUIASP24H. 

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Chá dos 5 | VLOG - Gay aos 18 anos

UMA BELÍSSIMA NARRATIVA DE VIDA. Como sempre, Marcell conseguiu aliar sua inteligência, sensibilidade e bom humor à narrativa belíssima de vida de Igor.

BREAST CANCER AWARENESS: EARLY DETECTION CAN SAVE YOUR LIFE.

LAVAR AS MÃOS EVITA INFECÇÃO. 15 DE OUTUBRO, DIA MUNDIAL DE LAVAGEM DAS MÃOS.

Handwashing is simple, inexpensive, and can dramatically reduce the number of young children who get sick. Handwashing with soap could prevent about 1 out of every 3 episodes of diarrheal illnesses and almost 1 out of 6 episodes of respiratory infections like pneumonia.

AUTOESTIMA PRETA

El 15 de octubre es el Día Nacional Latino para la Concientización del SIDA.

Más de 1.2 millones de personas en los Estados Unidos tienen el VIH, y más de 47 000 casos nuevos se detectaron en el 2013. Los hispanos o latinos, que son solo el 17 % de la población de los EE. UU., son afectados de manera desproporcionada por el VIH ya que conforman el 21 % de las personas que tienen este virus y el 23 % de quienes reciben un diagnóstico de VIH. Además:

El 15 de octubre es el Día Nacional Latino para la Concientización del SIDA.

• En el 2013, los hispanos o latinos tuvieron la segunda tasa más alta de diagnósticos nuevos de VIH, en comparación con otras razas o grupos étnicos.
• Los hombres representaron el 85 % de los diagnósticos nuevos estimados de VIH entre los hispanos o latinos en el 2013. La mayoría de los diagnósticos nuevos entre los hombres hispanos o latinos se dio en homosexuales y bisexuales (81 %).
• Por grupo de edad, la tasa más alta de diagnósticos de VIH entre los hispanos o latinos se dio en aquellos de 25 a 34 años.

Varios factores aumentan la carga del VIH en las comunidades hispanas o latinas, incluidos el acceso limitado a la atención médica, las barreras culturales o del idioma en los entornos médicos, las normas tradicionales que rigen a las personas según su sexo y el estigma en torno a la homosexualidad.

Obtenga información sobre el VIH y hable abiertamente sobre este tema para ayudar a proteger a su comunidad. 

Tome medidas para protegerse y proteger a sus seres queridos.

• Decida no tener relaciones sexuales (practique la abstinencia).
• Use condones en forma correcta cada vez que tenga relaciones sexuales.
• Elija prácticas sexuales menos riesgosas. Por ejemplo, el sexo oral es mucho menos riesgoso que el sexo anal.
• Reduzca la cantidad de personas con las que tiene relaciones sexuales.
• Si tiene alto riesgo, hable con su médico acerca de la profilaxis prexposición (PrEP, por sus siglas en inglés) que consiste en tomar medicamentos contra el VIH a diario para prevenir la infección por este virus.
• Si recientemente tuvo una posible exposición al VIH, hable con su médico de inmediato (dentro de 3 días) sobre laprofilaxis posexposición (PEP, por sus siglas en inglés).
• Hágase las pruebas para detectar otras enfermedades de transmisión sexual (ETS), reciba tratamiento y aliente a sus parejas a que hagan lo mismo. Encuentre un sitio donde hagan pruebas para detectar ETS.
• Si su pareja es VIH positiva, aliéntela a buscar tratamiento y a que no lo abandone.

Los CDC recomiendan que todas las personas entre los 13 y los 64 años se hagan la prueba del VIH al menos una vez como parte de su atención médica de rutina. Las personas con más de una pareja sexual, los hombres homosexuales y bisexuales sexualmente activos, las personas que tienen otras enfermedades de transmisión sexual (ETS) y las que se inyectan drogas tienen probabilidades de correr un alto riesgo y deben hacerse la prueba al menos una vez al año. Dependiendo de su riesgo, los hombres homosexuales y bisexuales sexualmente activos podrían beneficiarse si se hicieran la prueba del VIH con mayor frecuencia (p. ej., cada 3 a 6 meses).

FONTE DE INFORMAÇÃO: CDC

TODAY IS WORLD MENTAL HEALTH DAY - 10TH OCTOBER.

HOW ARE YOU FEELING TODAY? WHAT'S ON YOUR MIND?

NOT ALL PAIN IS PHYSICAL AND NOT ALL WOUNDS ARE VISABLE. 

BREAK THE SILENCE. BREAK THE STIGMA. 

HERPES LABIAL, UMA INFECÇÃO VIRAL CONTAGIOSA.

O herpes labial é uma infecção viral e contagiosa nos lábios, na boca ou nas gengivas causada pelo vírus da herpes simples. A doença é caracterizada principalmente pelo surgimento de bolhas pequenas e doloridas.

O herpes labial é causada pelo vírus do herpes simples do tipo 1 (HSV-1) na maioria dos casos, mas o vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) que é o principal causador do herpes genital, também pode provocar herpes labial.

A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas na boca, porém a característica principal do vírus é permanecer em estado latente no tecido nervoso do rosto por tempo variado.

Os vírus do herpes são contagiosos. A disseminação pode ocorrer por meio de contato íntimo ou por meio do compartilhamento de objetos, como lâminas, toalhas, louças e outros itens que estejam infectados, desde que a pessoa seja suscetível ou tenha predisposição à doença. Ocasionalmente, durante o ato sexual, o contato oral-genital pode espalhar o herpes para os órgãos genitais (e vice-versa).

O primeiro episódio pode ser leve ou grave e geralmente ocorre em crianças entre um e cinco anos de idade. Os primeiros sintomas aparecem nas primeiras duas semanas e duram até alguns dias após o contato com o vírus.

Dor de garganta e febre de até cinco dias podem ocorrer antes do aparecimento das bolhas, bem como alguns gânglios no pescoço. Sintomas como coceira, queimação, maior sensibilidade ou formigamento ao redor podem ocorrer cerca de dois dias antes do aparecimento das lesões, que costumam aparecer logo em seguida na gengiva, na boca, na garganta ou no rosto. A pessoa também poderá sentir dor para engolir.

Os episódios posteriores de herpes labial costumam ser mais brandos e os sintomas menos intensos. Exposição ao sol, menstruação, estresse e outros podem desencadear uma crise de herpes labial.

Em relação ao tratamento, somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.