sábado, 1 de outubro de 2016

HERPES LABIAL, UMA INFECÇÃO VIRAL CONTAGIOSA.

O herpes labial é uma infecção viral e contagiosa nos lábios, na boca ou nas gengivas causada pelo vírus da herpes simples. A doença é caracterizada principalmente pelo surgimento de bolhas pequenas e doloridas.

O herpes labial é causada pelo vírus do herpes simples do tipo 1 (HSV-1) na maioria dos casos, mas o vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) que é o principal causador do herpes genital, também pode provocar herpes labial.
A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas na boca, porém a característica principal do vírus é permanecer em estado latente no tecido nervoso do rosto por tempo variado.
Os vírus do herpes são contagiosos. A disseminação pode ocorrer por meio de contato íntimo ou por meio do compartilhamento de objetos, como lâminas, toalhas, louças e outros itens que estejam infectados, desde que a pessoa seja suscetível ou tenha predisposição à doença. Ocasionalmente, durante o ato sexual, o contato oral-genital pode espalhar o herpes para os órgãos genitais (e vice-versa).



O primeiro episódio pode ser leve ou grave e geralmente ocorre em crianças entre um e cinco anos de idade. Os primeiros sintomas aparecem nas primeiras duas semanas e duram até alguns dias após o contato com o vírus.
Dor de garganta e febre de até cinco dias podem ocorrer antes do aparecimento das bolhas, bem como alguns gânglios no pescoço. Sintomas como coceira, queimação, maior sensibilidade ou formigamento ao redor podem ocorrer cerca de dois dias antes do aparecimento das lesões, que costumam aparecer logo em seguida na gengiva, na boca, na garganta ou no rosto. A pessoa também poderá sentir dor para engolir.
Os episódios posteriores de herpes labial costumam ser mais brandos e os sintomas menos intensos. Exposição ao sol, menstruação, estresse e outros podem desencadear uma crise de herpes labial.





Em relação ao tratamento, somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

2 comentários:

  1. Amei seus textos!!!!
    Gostaria de um email pra contato,mas n achei aqui

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  2. meu email: marcosasantosmd@gmail.com Obrigado um abraçaço

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