sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Moderate physical activity could prevent one in 12 deaths globally



Physical activity of any form — whether a gym workout, walking to work or doing household chores — for 150 minutes per week reduces the risk for mortality and CVD.

The WHO currently recommends that adults aged 18 to 64 years partake in at least 150 minutes of moderate-intensity aerobic physical activity per week; however, nearly a quarter (23%) of the world’s population do not meet such guidelines, according to the researchers.

Between Jan. 1, 2003, and Dec. 31, 2010, Lear and colleagues performed a prospective cohort study to determine the association between different amounts and types of physical activity and mortality and CVD in countries at different economic levels. The researchers enrolled 130,843 participants without preexisting CVD aged between 35 and 70 years from 17 countries. Countries were categorized as high-income (Canada, Sweden and United Arab Emirates), upper-middle income (Argentina, Brazil, Chile, Poland, Turkey, Malaysia and South Africa), lower-middle income (China, Colombia and Iran) and low-income (Bangladesh, India, Pakistan and Zimbabwe).

The researchers documented mortality and major CVD events, including CVD mortality, stroke, myocardial infarction or heart failure, during a mean of 6 to 9 years of follow-up. The analysis was adjusted from sociodemographic factors.


Across all regions, the most common form of physical activity was through active transportation, occupation or domestic duties. Leisure time physical activity was common in high-income countries, but not other regions.

Results indicated that moderate and high physical activity were associated with a 28% reduction in the risk for death from any cause and a 20% reduction in the risk for heart disease compared with low physical activity. 

Fontes: Lancet 2017
1.Physical activity lowers mortality and heart disease risks

2.The effect of physical activity on mortality and cardiovascular disease in 130 000 people from 17 high-income, middle-income, and low-income countries: the PURE study

terça-feira, 26 de setembro de 2017

NOS EUA: National Gay Men's HIV/AIDS Awareness Day - September 27

National Gay Men’s HIV/AIDS Awareness Day (NGMHAAD) is observed each year on September 27 to direct attention to the continuing and disproportionate impact of HIV and AIDS on gay and bisexual men in the United States. 

1. Gay, bisexual, and other men who have sex with men (MSM) represent 56% of people living with HIV. 

2. Gay and bisexual men account for more than half of the 1.2 million people living with HIV in the United States and two-thirds of all new diagnoses each year. If trends continue, 1 in 6 gay and bisexual men will be diagnosed with HIV in their lifetime, including 1 in 2 black gay and bisexual men, 1 in 4 Latino gay and bisexual men, and 1 in 11 white gay and bisexual men.

3. Among all gay and bisexual men who received an HIV diagnosis in the United States in 2015, African Americans accounted for the highest number (10,315; 39%), followed by whites (7,570; 29%) and Hispanics/Latinos.

FONTE: CDC





sexta-feira, 22 de setembro de 2017

LIVRO: VIDAS TRANS, A CORAGEM DE EXISTIR.

A Luta de Transgêneros Brasileiros em busca de seu Espaço Social.

 Amara Moira / João W. Nery / Márcia Rocha / T. Brant



State of Sound - Heaven

Björk: The Gate

Morrissey - Spent the Day in Bed (Official Lyric Video)

HIV/AIDS HAS NO AGE: Worldwide, an estimated 3.6 million people aged 50+ are living with HIV.


The prevalence of HIV among older adults is reaching staggering rates. About 1 in 4 adults in the United States who are living with HIV infection are aged 50 or older. 18% of new HIV diagnoses occur among those aged 50 and older.

Older people tend to be sicker when the infection is finally discovered. They usually have other health conditions that accompany aging and often are too embarrassed to reveal their illness to family and friends.
Many never dreamed they were at risk of contracting the virus, and some have outmoded ideas of a disease that long ago became manageable through advances in medication.
Yet health-care providers still don’t routinely consider HIV when treating older patients, despite guidelines that call on them to screen through age 64. They may be reluctant to ask about an older person’s sex life and sometimes attribute HIV symptoms to age-related issues such as heart disease. 
With advanced treatment options, HIV positive individuals are living longer lives. However, the interactions between aging and degeneration caused by HIV have become a public health concern that needs to generate appropriate awareness and education. 

Efforts to expand HIV prevention messages for older adults should also include information and resources about linking newly diagnosed individuals to care while also advocating to ensure these individuals have appropriate access to care and treatment.




terça-feira, 19 de setembro de 2017

Documentario completo: Favela Gay

HOMOSSEXUALIDADE NÃO É DOENÇA. HOMOFOBIA SIM.


Um pouco de História para entendermos a decisão do Juiz como uma violação dos direitos humanos:

1.Em 1973, nos Estados Unidos a American Psychiatric Association retirou a homossexualidade da lista de desvios sexuais, reconhecendo que não se trata de um distúrbio mental;

2.Em nove de fevereiro de 1985, o Conselho Federal de Medicina aprovou a retirada, no Brasil, da homossexualidade do código 302.0 (desvios e transtornos sexuais) da Classificação Internacional de Doenças; sendo o Brasil o 5º país do mundo a tomar essa decisão;

3.Em 17 de maio de 1990, a 43ª Assembleia Mundial da Saúde adotou, por meio da sua resolução WHA43.24, a 10ª Revisão da Lista da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), sendo que nesta versão da CID a homossexualidade foi excluída como categoria;

4.Em 2012 a Organização Pan-Americana da Saúde publicou um documento com a seguinte introdução: “‘CURAS’ PARA UMA DOENÇA QUE NÃO EXISTE: as supostas terapias de mudança de orientação sexual carecem de justificativa médica e são eticamente inaceitáveis”.


Homossexualidade não é doença e, logo, não é passível de processos de “reorientação sexual”.






 

EU REPUDIO: Juiz federal do DF libera tratamento de homossexualidade como doença.

 
     Justiça Federal do Distrito Federal liberou psicólogos a tratarem gays e lésbicas como doentes, podendo fazer terapias de “reversão sexual”, sem sofrerem qualquer tipo de censura por parte dos conselhos de classe. A decisão, do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, é liminar e acata parcialmente o pedido de uma ação popular, assinada por um grupo de psicólogos defensores das terapias de reversão sexual, que questionava resolução do Conselho Federal de Psicologia que proibia tratamentos de reorientação sexual.

  A decisão é de sexta-feira (15). Nela, Carvalho mantém a integralidade da resolução, mas determina que o conselho não proíba os profissionais de fazerem atendimento de reorientação sexual.

 Desde 1990, OMS deixou de considerar homossexualidade como doença.

 MAIS UMA VEZ, O BRASIL NA CONTRAMÃO. EU REPUDIO. 


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

MUSEU DA DIVERSIDADE - CENTRO DE CULTURA, MEMÓRIA E ESTUDOS DA DIVERSIDADE SEXUAL EM SÃO PAULO.




 MUSEU DA DIVERSIDADE SEXUAL


Primeiro centro cultural da América Latina relacionado à temática, o Museu da Diversidade Sexual foi criado em 25 de maio de 2012, vinculado à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e está localizado no interior da Estação de Metrô República.

De acordo com seu documento de criação, o MDS ou Centro de Cultura, Memória e Estudos da Diversidade Sexual do Estado de São Paulo tem as seguintes atribuições:

   1.Garantir a preservação do patrimônio cultural da comunidade LGBT brasileira, através da coleta, organização e disponibilização pública de referenciais materiais e imateriais;
   2.Pesquisar e divulgar o patrimônio histórico e cultural da comunidade LGBT brasileira e, em especial, paulista;
   3.Valorizar a importância da diversidade sexual na construção social, econômica e cultural do Estado de São Paulo e do Brasil;
   4.Publicar e divulgar documentos e depoimentos referentes à memória e à história política, econômica, social e cultural da comunidade LGBT e sua interface com o Estado de São Paulo.

sábado, 16 de setembro de 2017

DICA DE LEITURA: "Existe índio gay?" - a colonização das sexualidades indígenas no Brasil.

Em pesquisa pioneira no Brasil, o pesquisador Estevão Fernandes, Professor Doutor em Ciências Sociais (Estudos Comparados sobre as Américas) pela Universidade de Brasília, lança o livro "Existe índio gay?" - a colonização das sexualidades indígenas no Brasil pela Editora Prisma, no qual um tema tabu é discutido: ser índio e gay.

O livro encontra-se em pré-venda no site: LIVRO "EXISTE ÍNDIO GAY?"



segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Concorrência desleal: Grindr, Tinder, Growlr, Badoo, MeetME… Posted by CÁSSIO SERAFIM on 11 DE SETEMBRO DE 2017


Concorrência desleal: foi isso que me veio à cabeça depois daquele encontro inusitado num supermercado próximo à minha morada. Digo inusitado, porque imagine que, em Lisboa, eu venha encontrar um amigo dos meus tempos adolescentes em Mossoró. Digo inusitado, porque imagine encontrar alguém num supermercado e do nada começar a falar sobre os atuais desafios enfrentados pelos profissionais do sexo (ou, se preferir, pode chamar de prostitutos, garotos de programa, GP’s, michês…). E, então, foi isso que me aconteceu noutro dia.
Escutei alguém chamar o meu nome, olhei para ver quem era e reconheci-o. Cumprimentos daqui, cumprimentos dali, atualização rápida e aparentemente interessada da vida alheia, até que eu lhe revelo o encerramento da minha bolsa de investigação e, por conseguinte, a minha procura por emprego. E, como tenho jogado vez ou outra, tentei brincar com a possibilidade de eu enveredar pelo mercado do sexo.
“Pensei até em me prostituir, mas aí a idade, quase quarenta, quem contrataria os meus serviços?”, disse-lhe eu, o amigo riu e eu ainda acrescentei: “Mas, afinal, quem paga por sexo hoje em dia? São tantas ofertas, são tantos aplicativos…” Naquele momento, ele parecia-me desconcertado com o rumo da conversa.
Com frequência, vejo pessoas a andar por aí com o celular na mão, com os olhos na tela, com os ouvidos e o coração atentos a qualquer notificação do “app” escolhido. É verdade que podem aguardar informações variadas, não necessariamente ligadas aos chamados “social networking sites”, os quais não necessariamente apresentam cariz sexual. Há quem argumente que o principal objetivo das múltiplas versões dessa tecnologia não seja o de promover o sexo, mas, sim, a amizade, o namoro e também sexo.
A finalidade depende das intenções de cada usuário. Bem, independentemente disso, num passar de olhos nas ruas, no metrô, no ônibus, pode-se pensar que uns e outros caminham não com um telefone à mão, mas com uma bússola. 
Em alguns tantos casos, o ponteiro da bússola funciona com os níveis de testosterona acima do normal. E ainda numa confusão entre o desejo por sexo e o desejo por paixão ou por um vínculo afetivo duradouro, alguns usuários desses aparelhos acreditam-se prestes a alcançar o príncipe encantado a poucos metros dali, a poucos minutos… Ops, quase esbarra noutro corpo guiado por outra bússola, digo, por um “app”.
O meu amigo ainda se mostrava desconcertado com o papo. Acho até que se arrependeu de ter-me cumprimentado. Ao menos, essa era a impressão que eu tinha, mas ele logo teceu o revelador comentário: “A dez minutos do local, em dez minutos chega… é assim hoje”. Eu ri e demonstrei a minha compreensão daquilo que dizia.
“E depois ainda se apaixona”, ele acrescentou.
“Se apaixona?”, perguntei-lhe rindo e, em seguida, emendei: “Assim é demais: de graça e ainda se apaixona. Aí não. Aí não dá. Assim, é concorrência desleal!”
“Como ganha-pão, é melhor tentar outra coisa”, sugeriu-me, mostrando-se mais entendido no assunto do que eu.
Resolvi dar-lhe razão. Afinal, há versões de bússolas para todas as “tribos” e todos os gostos: Grindr, Tinder, Mamba, Badoo, MeetME, Scruff, Gay.com, Growlr… A oferta é vasta e de graça (ou, ao menos, sem custos adicionais ao seu pacote de internet). Não dá para iniciantes, nem para castos (como eu!) nesse mercado.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Encontro das Águas - documentário





FICHA TÉCNICA:
Título: Encontro das Águas



Sinopse: O filme acompanha a jornada de duas mulheres negras belo-horizontinas, Rosane Pires e Iara Viana, durante o preparativos para seu casamento, bem como as cerimônias civil e religiosa. Essa história é pano de fundo para levantar um importante debate sobre gênero, raça, sexualidade e religiosidade de matriz africana, e sobre a intersecção de violências sobre a vida das mulheres negras homoafetivas no nosso país.
Gênero: documentário
Duração: 30 minutos
Ano: 2016
Realização: Flávia dos Santos e Zaíra Pires
Direção: Mestre Negoativo
Produção: Divindade Cultural
Patrocínio: Avon

CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO: SETEMBRO AMARELO.

Setembro Amarelo é  uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo diretor de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção. Ocorre no mês de setembro, desde 2014, por meio de identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de informações.


O CVV — Centro de Valorização da Vida, fundado em São Paulo em 1962, é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo.














Logic ft. Alessia Cara, Khalid. NO BRASIL, Centro de Valorização da Vida: LIGUE 141.







O clipe da canção mostra dois garotos descobrindo a sexualidade. O bullying na escola e a falta de aceitação da família faz com que um deles cogite tirar a própria vida.



O CVV - Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email, chat e Skype 24 horas todos os dias.



LIGUE 141

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Morgxn - home (official video): "Belonging is not something handed to you. It's something you must claim for yourself"









It's a story that has personal meaning for morgxn who says, "it's taken me my whole life to decide that the need to belong only matters internally. Trying to fit in is not the same as belonging. Sometimes home is found not at home. Matthew - the boy at the center of the story - reminded me of what 'belonging' really means." He adds, "to belong is our right ... you just gotta claim it."

A Universidade Federal do ABC (UFABC), em Santo André, regulamentou no fim do mês passado, o uso de banheiros da instituição por transexuais ou travestis.

RESOLVE:

Art. 1º
Regulamentar e garantir o uso de banheiros, vestiários e demais espaços
segregados por gênero da Fundação Universidade Federal do ABC (UFABC), conforme o
gênero que pessoas travestis ou transexuais se reconhecem, não devendo ser imposto o uso deste
ou daquele, conforme o sexo biológico, mas respeitada a escolha de acordo com a identidade de
gênero.


Art. 2º Afixar nos banheiros, vestiários e espaços segregados por gênero cartazes
informativos assegurando o direito reconhecido no Art. 1º, com a citação da Lei do Estado de
São Paulo nº 10.948/2001 que dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de
discriminação em razão de orientação sexual e identidade de gênero.


PORTARIA DA REITORIA Nº 261 DE 31 DE JULHO DE 2017

COMING OUT - Award Winning Short Film





Two best friends, Lukas and Chris, have trouble expressing, their feelings about each other. Shut in by their insecurities, they both seek advice from the person they'd least expect.