Mais do que nunca no Brasil pandêmico, neste momento de grandes retrocessos, é preciso reafirmar a existência de cidadãs e cidadãos trans e travestis, brasileiros e brasileiras, que continuam a lutar por uma sociedade mais justa, inclusiva, diversa e menos violenta. O Brasil continua sendo o país onde mais se mata pessoas transexuais e travestis no mundo: mortes brutais que significam a não aceitação da diferença, que não causam comoção social e dor da perda - são “vidas inelutáveis”, ou seja, vidas que “não
são passíveis de luto” (Judith Butler, 2015). Um Estado que legitima a violência ancorada no machismo e no racismo. Visibilizar pessoas trans significa lutar por políticas públicas de promoção de direitos e combate à discriminação. Faça parte dessa luta.
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