A variante ômicron do novo coronavírus, considerada quatro vezes mais transmissível do que a delta nos estágios iniciais da covid-19, tem preocupado autoridades de saúde do mundo inteiro desde sua identificação em novembro de 2021. Ela tem se espalhado rapidamente pelo planeta em poucas semanas e tem elevado o número de infectados em países das Américas, da Europa.
Graças às vacinas e sua proteção, os sintomas têm sido mais brandos e o número de mortes não tem crescido no mesmo ritmo de sua transmissão, porém a nova cepa do coronavírus tem causado sobrecarga no atendimento de postos de saúde e hospitais o que tem levado à exaustão dos profissionais de saúde já que os próprios funcionários estão adoecendo, reduzindo o número de trabalhadores.
Aqui no Brasil, temos uma particularidade: a pandemia do coronavírus tem ocorrido simultaneamente a uma epidemia de gripe causada por uma cepa do H3N2, um subtipo do vírus Influenza A, que causa sintomas parecidos com os da covid-19. Mais um fator que tem levado ao crescente número de buscas por atendimento em saúde.
De acordo com OMS, o número de casos globais tem aumentado vertiginosamente. Na sua maioria casos brandos, porém há casos graves em todo o mundo, principalmente em pessoas que não foram vacinadas.
A ômicron é altamente contagiosa e pode infectar pessoas, mesmo as que estão totalmente vacinadas. No entanto, as vacinas são essenciais, pois ajudam a proteger contra casos graves que podem levar a hospitalização ou até morte. É tempo de mantermos os nossos cuidados. É responsabilidade de todos nós.
USE MÁSCARA. EU TE PROTEJO, VOCÊ ME PROTEGE. JUNTOS PROTEGEMOS A TODOS!
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