quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

‘Gay conversion therapy’: HARMFUL AND UNETHICAL.


Gay conversion therapy is any treatment that aims to turn gay, lesbian, or transgender individuals into heterosexuals. The patients are predominantly minor sor young adults, many of whom are forced or pressured into therapy.
According to researchers at the Williams Institute (UCLA School of Law), thousands of young American LGBT people - an estimated 20,000 teenagers aged 13 to 17 - will undergo conversion therapy from a licensed healthcare professional before they turn 18.
Also referred to as "reparative" therapy, counselling, prayer are used to try and "cure" people, but it has been widely discredited by health experts for risking causing emotional and psychological damage.
Conversion therapy is still legal in 41 states across the US, including Massachusetts and New York. 
It is legal in the UK.

In Brazil, it is prohibited.
The new study suggests an estimated 57,000 young people will receive the treatment from a religious or spiritual advisor.
Researchers also found nearly 700,000 LGBT adults in the US have already received conversion therapy at some point in their lives, including 350,000 who were subjected to the practice as adolescents.
According to the study, 6,000 youth ages 13 to 17 would have received conversion therapy before they reached adulthood if their state had not banned the practice.
Although talk therapy is a common technique, some practitioners have used “aversion treatments” such as inducing nausea, vomiting or applying electric shocks.
Several prominent professional health associations in the US, including the American Medical Association, the American Psychological Association and the American Academy of Pediatrics, have publicly opposed the use of conversion therapy..
I think that we must ensure that families, faith communities and service providers have accurate information about sexual orientation and gender identity and work to reduce stigma and promote acceptance of LGBT youth and their families.
Gay conversion therapy is harmful and unethical.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA (ABRASCO): Carta aberta Abrasco sobre a Febre Amarela no Brasil


Exatamente há um ano a Associação Brasileira de Saúde Coletiva divulgou a Carta aberta Abrasco sobre a Febre Amarela no Brasil  assinada por mais seis instituições do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira onde apelava para que o Ministério da Saúde, dentro de seu papel constitucional, organizasse e coordenasse o combate à Febre Amarela, mobilizando e integrando ações dos estados, municípios, centros de pesquisa, universidades e meios de comunicação. 12 meses depois, a Abrasco dirigi-se novamente às autoridades sanitárias do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais e Municipais de saúde e à sociedade brasileira para fazer o alerta: a ameaça da urbanização da Febre Amarela nos obriga a definir políticas de curto e médio prazo para prevenir futuros surtos. Leia a carta na íntegra:
O aumento do número de casos e de mortes por Febre Amarela registrado nas últimas semanas em Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, São Paulo e Distrito Federal está preocupando e causando insegurança na sociedade devido à gravidade desta doença e do risco de sua urbanização.
Sabe-se que uma extensa epizootia, epidemia em macacos suscetíveis a doença, vem acontecendo, simultaneamente, em vários estados brasileiros, em áreas próximas a cidades densamente populosas. Os atuais surtos de Febre Amarela têm sido atribuídos a pessoas picadas por mosquitos que vivem em áreas de mata, a Febre Amarela silvestre.
A Febre Amarela é uma doença imunoprevenível, ou seja, pode ser evitada desde que se adote medidas de prevenção adequadas, o que inclui elevadas coberturas vacinais e informações e ações de educação em saúde para que as pessoas não adentrem as matas ou permaneçam nas áreas consideradas de risco sem estarem imunizadas.
Estas ações, que devem ser contínuas e intensificadas quando se detecta epizootias, evitariam a crise pela qual estamos passando com dezenas de mortes até o momento. Em área urbana, a Febre Amarela é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que tanto dano causa aos brasileiros, ao transmitir a Zika, a Dengue e o Chikungunya. As dificuldades de controlar este vetor são conhecidas. No ritmo em que vem aumentando o número de casos de Febre Amarela silvestre em humanos, torna-se assustadora a possibilidade de haver uma epidemia urbana da doença, na medida em que mais de 90% das cidades do país encontram-se infestadas por este vetor. Caso haja transmissão pelo Aedes aegypti em áreas urbanas, além das mortes que fatalmente ocorreriam até se detectar o problema e realizar um amplo bloqueio vacinal, o real controle da situação exigiria um enorme esforço e imenso quantitativo de vacinas para se proteger as populações residentes nas áreas urbanas infestadas.
Atualmente, o controle da doença depende primariamente da imunização da população de risco, a qual, neste momento, vem se estendendo rapidamente para mais municípios. Consideramos que não se pode mais afirmar com segurança que ainda não existe transmissão urbana da doença.
Preocupadas com a gravidade do atual surto de Febre Amarela silvestre em diversos estados brasileiros, as entidades integrantes do Fórum da Reforma Sanitária Brasileira abaixo assinadas reconhecem a necessidade de unir esforços para contê-lo o mais rapidamente possível.
A ameaça da urbanização da Febre Amarela nos obriga a definir políticas de curto e médio prazo para prevenir futuros surtos.
Prioritariamente, faz-se necessária a vacinação seletiva, imediata e abrangente das populações residentes ou que visitam as áreas onde estão ocorrendo casos de Febre Amarela. Isto somente será possível com um reforço da produção e da distribuição de vacinas, bem como da rede de frio. Ademais, deve-se considerar a importância de ampliar o quantitativo de recursos humanos treinados para indicar com segurança (vacinação seletiva) e aplicar o imunógeno em cada posto de vacinação. A disponibilidade de vacinas e a capacidade atual de realizar rapidamente estas ações estão aquém das necessidades das secretarias de saúde dos municípios afetados.
É urgente que o Ministério da Saúde atualize a lista de todos os municípios considerados de risco à luz do novo momento, tanto para planejar a ampliação e o fortalecimento destas medidas de vacinação para bloquear a ocorrência de casos e, consequentemente, impedir o avanço dos surtos, como para orientar a população que se desloca, por trabalho ou lazer, para estas localidades.
Cabe também ao Ministério da Saúde tornar pública a disponibilidade de vacinas e os planos de contingência para aumentar nossa capacidade de produção, distribuição e aplicação de vacinas.
É imperativo que protocolos de atenção clínica aos casos suspeitos sejam prontamente disponibilizados aos profissionais de saúde da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e que sistemas de alerta precoce sejam adotados pelos serviços de vigilância em saúde. É também necessário que se fortaleça a rede de laboratórios para que os diagnósticos dos casos suspeitos sejam realizados oportunamente.
Estas ações devem ser seguidas de uma análise criteriosa da cobertura vacinal atual e de uma política agressiva de imunização de toda a população em áreas de risco. Desta forma será possível reduzir o risco de uma epidemia urbana de Febre Amarela e deter a sucessão de mortes evitáveis.
Como política de longo prazo, urge reforçar a capacidade de produção de vacinas mais seguras, ou seja, menos reatogênicas à Febre Amarela.
Urge vigiar, investigar e adotar todos os meios para que não ocorra transmissão urbana da Febre Amarela no Brasil. Vale enfatizar que o combate à Febre Amarela, além de todas as medicas citadas, depende do investimento em saneamento básico e na preservação do meio ambiente.
Apelamos para que o Ministério da Saúde, dentro de seu papel constitucional, organize e coordene o combate à Febre Amarela, mobilizando e integrando ações dos estados, municípios, centros de pesquisa, universidades e meios de comunicação.
Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 2018
Associação Brasileira de Saúde Coletiva

Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, EX AFRICA, de 20.01 a 26.03





Ex Africa semper aliquid novi [da África sempre há novidades a reportar]“- Caio Plínio Segundo (23 d.c.-79 d.c.). Maior e mais importante exposição de arte africana contemporânea realizada no Brasil, “Ex Africa” apresenta dezoito artistas da geração jovem e intermediária, vindos de oito países africanos que despertam grande atenção internacional, pouco conhecidos no Brasil. A eles se juntam dois artistas afro-brasileiros, Arjan Martins e Dalton Paula, que montaram uma exposição no Brazilian Quarter de Lagos (Nigéria), bairro construído por negros escravizados retornados à África.





sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

HIV Preexposure Prophylaxis in Women

Human immunodeficiency virus (HIV) infection is an ongoing problem worldwide, despite highly effective treatment and prevention. 


While most new diagnoses of HIV infection are among men who have sex with men, women made up 19% of new infections (7402 cases) in 2015. A particularly high proportion of women living with HIV are black (in 2014, 60%, compared with 17% each for white and Hispanic or Latina women in the U.S.A.).



PrEP is a single pill containing two anti-HIV drugs, emtricitabine and tenofovir (abbreviated FTC/TDF), sold in the U.S. under the brand name Truvada and has been recommended by the CDC since 2011 for individuals at risk for acquiring HIV. Taken every single day (don't forget), this regimen greatly lessens your likelihood of getting HIV. FTC and TDF are not new drugs. They have been used for many years (along with additional drugs) to treat HIV, and their safety and effectiveness are well known.

Who Should Consider PrEP

Women with the highest possibility of getting infected with HIV are those who:

  • Do not regularly use condoms and have sexual contact with one or more partners who are “at risk” for HIV (for instance, men who have sex with men or inject drugs).
  • Are in an ongoing sexual relationship with an HIV-positive partner.
  • Trade sex for drugs or money.
  • Inject drugs.
  • Live in an area of the country where HIV is more common (Alabama, Florida, Georgia, Louisiana, Mississippi, North Carolina, South Carolina, Tennessee, Texas) or have sex with people within a group or social network where HIV is common.

If You're Considering PrEP

Your first step is to find a clinician (doctor, nurse practitioner, nurse midwife, physician assistant) with whom you can talk openly. Ideally, he or she will ask you directly about your risk factors and about specific things you do during sex (for instance, having anal sex without a condom). If your clinician does not ask, you might need to start the conversation by asking about PrEP. If your clinician is unfamiliar with PrEP or unwilling to prescribe it, you may be able to find a PrEP provider at the PrEP Locator website (see Resources below) or at a local public health clinic for sexually transmitted infections (STIs) or HIV.
PrEP should only be used by people who do not already have HIV, since those who are HIV-positive may need different or additional medications — so to find out if PrEP is appropriate for you, the first step is an HIV test. You will also be tested for hepatitis B virus (HBV). PrEP medication is effective for HBV, too; you can take it for both purposes, but you'll need regular HBV blood tests (if you start FTC/TDF and then stop, the HBV may become active again, damaging your liver). If you do not have HBV and have never been vaccinated for it, you should get the vaccination series. You will also need tests for pregnancy and STIs, as well as a blood test to check that your kidneys are healthy. After you start PrEP, you will need to return at regular intervals to discuss any problems and to get pregnancy, STI, and kidney function blood tests.
When starting FTC/TDF, you may experience mild stomach discomfort, rash, or headache; these side effects usually go away after a few days or weeks. In some cases, long-time use of TDF can cause kidney damage.

Even if you use PrEP you also need to use condoms, because they protect you against more than just HIV. PrEP does not prevent other STIs — you can still get chlamydia, gonorrhea, syphilis, and other STIs that can cause serious health problems. Another reason to continue using condoms for at least 3 weeks after you start PrEP is that it takes this long for the medication to get into the tissues of your vagina and cervix to start protecting you. Even if your partners refuse to use condoms, an advantage of PrEP is that you can use it without partners knowing.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Lívia - Através da Lente | Curta - metragem LGBT

Área Cinza | Curta - Metragem LGBT

FEBRE AMARELA NO BRASIL: O SURGIMENTO DE NOVOS CASOS. / YELLOW FEVER IN BRAZIL: THE DEVELOPMENT OF NEW CASES.

  

Com o surgimento de novos casos, o Ministério da 

 Saúde está fazendo campanhas de vacinação apenas 

em região de risco, como Rio de Janeiro, Bahia, São

Paulo.

A forma circulante da febre amarela é a silvestre (originária de matas).

Nesta semana, a mais recente novidade foi a adoção da dose fracionada nos estados de São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro -- em que uma dose antes destinada a uma pessoa será dividida e aplicada a pelo menos quatro.

Grande parte da população não está imunizada porque a vacinação era mais comum em regiões de risco, como a Norte. Com a chegada do vírus em áreas antes não afetadas, como o Sudeste, a vacinação de urgência se fez necessária.

IDADE PARA TOMAR A VACINA: Crianças a partir de nove meses e adultos até 59 anos.


ATENÇÃO: Pessoas acima de 60 anos e gestantes só devem receber o imunizante se não apresentarem nenhuma contraindicação e estiverem muito próximos a locais com casos relatados. Indivíduos com HIV/Aids também podem desde que não apresentem imunodeficiência grave, mas, para isso, deve ser feito exame para contagem de CD4 (células de defesa).

QUEM NÃO PODE TOMAR A VACINA

, MESMO ESTANDO EM REGIÕES DE

 RISCO?
1.Crianças menores de nove meses.
2.Pessoas com câncer, indivíduos que passaram por transplante e pessoas com alergia grave ao ovo.
3.Todos com deficiência no sistema imune também devem consultar um médico.

Para que haja a proteção dos bebês com menos de nove meses e pessoas que não podem tomar a vacina, devem ser utilizados métodos para evitar picadas de mosquitos e, no caso de viagem para área de risco, analisar a possibilidade de adiamento. Para quem mora em região de risco, o uso de repelentes, telas de mosquito, blusas de manga comprida e calças, além da manutenção de portas e janelas fechadas podem ajudar a evitar a exposição.


ATENÇÃO: O USO DE REPELENTE É CONTRAINDICADO PARA CRIANÇAS MENORES DE 6 MESES ÀS QUAIS DEVEM SER MANTIDAS TODO O TEMPO EM AMBIENTES PROTEGIDOS POR TELAS E MOSQUITEIROS EM REGIÃO DE RISCO.


ATENÇÃO:  Mulheres que estão amamentando devem suspender o aleitamento materno por 10 dias após a vacinação. 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

JANUARY CERVICAL CANCER AWARENESS MONTH


Human papillomavirus (HPV) causes most 
cervical cancers, as well as some cancers of
 the vagina, vulva, penis, anus, rectum, 
and oropharynx (cancers of the back of the
 throat, including the base of the tongue and
 tonsils).

HPV vaccines are recommended for
preteen girls and boys to protect against
 HPV infection. All kids who are 11 or 12 
years old should get the HPV vaccine.
 Teens who did not get the vaccine or did not
 get all doses when they were younger
 should get it now.

Two screening tests can help prevent
 cervical cancer or find it early. The Pap 
test is recommended for women between
 ages 21 and 65. If you are 30 years old or
 older, you may choose to have an HPV test
 along with the Pap test.

HPV vaccination prevents more than just cervical cancer. Vaccination can prevent uncomfortable testing and treatment even for cervical precancers.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

DICAS PARA O VERÃO / TIPS FOR A HEALTHY SUMMER


Beba bastante água. Sucos naturais e água de coco também ajudam na hidratação;

Escolha roupas mais leves e de tecidos macios nessa época do ano;

Aplique protetor solar com FPS no mínimo 30 e espere 15 minutos para se vestir ou se expor ao sol. Após se molhar ou suar, reaplique o protetor;

Para os diferentes tipos de pele, existem protetores que ajudam a regular a oleosidade com um toque seco;
(valio84sl/ThinkStock)
  • Em locais com mosquitos, use protetor solar com repelente em sua fórmula. Assim você também se previne contra doenças como zika e dengue;

  • Para aumentar a efetividade da proteção, use chapéu ou boné e roupas com proteção UV em conjunto com o protetor;

  • Prefira maquiagens que tenham proteção solar;
  • Utilize guarda-sol e a proteção das sombras;

  • Evite atividades intensas entre 10h e 16h. Esse é o período mais quente do dia;

  • Opte por alimentos pré-cozidos e frutas frescas;
Observe a origem e o armazenamento dos alimentos. Com as altas temperaturas, eles estragam mais rápido.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

WHO IS GENERATION Z?

Generation Z, or "Post Millennials," or "iGeneration," "Founders, " or "Homeland Generation, " depending on who you talk to. Many are just going with "iGen" for short.
Imagem de Quorum.com
This generation consists of those born in 1995 or later. Nowadays, they make up 25.9% of the United States population, the largest percentage. By 2020, they will account for one-third of the U.S. population, certainly worth paying attention to.
When we compare to Millennials (born between 1980-1999), they are: 
1. Less Focused
2. Better Multi-Taskers
3. Gen Z Is More Entrepreneurial
4. Gen Z Has Higher Expectations Than Millennials
5. Gen Z Is Big On Individuality
6. Gen Z Is More Global


According to the study made by Northeastern University (2014),  Generation Z has the following portrait: 

Everyone should have the right to marry, regardless of sexual orientation (73%)  Transgender people should have equal rights (74%)  
 Healthcare should be free for everyone (83%)

Source: Innovation Imperative: Portrait of Generation Z Northeastern University 4th Annual Innovation Poll November 18, 2014 





sábado, 13 de janeiro de 2018

KEY TERMS: Definitions of terms. “It takes courage to grow up and be who you really are.” E E Cummings

Cisgender person: A person whose gender identity matches their sex assigned at birth, and who therefore, unlike transgender people, experiences no gender incongruence.

Gender: The attitudes, feelings, and behaviours linked to the experience and expression of one’s biological sex.


Gender identity: The personal experience of oneself as a boy or man, girl or woman, as a mix of the two, as neither, or as a gender beyond man or woman. Some individuals (particularly in cultures which accept the idea of genders beyond man and woman) identify as members of “third genders” or use indigenous gender labels.


Gender expression: The expression of one’s gender identity, often through appearance and mode of dress, and also sometimes through behaviour and interests. Gender expression is often influenced by gender stereotypes.


Gender stereotypes: Ideas, current in the culture and times in which a person lives, about the different characteristics that men and women have and should have. Many transgender people can encounter rejection and hostility because of departure from a gender stereotype.


Gender incongruence: Incongruence between a person’s own experience of their gender (gender identity) and the sex assigned to them at birth (birth-assigned sex).  Gender incongruence can have two aspects: social incongruence, between a person’s gender identity and the gender that others recognise on the basis of that person’s birth-assigned sex; and physical  incongruence, between a person’s gender identity and their primary or secondary sex characteristics.



Gender dysphoria: Discomfort or distress connected with one’s own gender incongruence (social, physical, or both).  

Gender transition: A person’s adoption of characteristics that they feel match their gender identity. Gender transition can involve social aspects such as changing appearance (including styles of dress and hair) and name, arranging new identity documents, or simply the use of a more suitable gendered pronoun. It can also involve a change in physical characteristics. Physical transition can facilitate social transition, enabling styles of dress, social activities, and (in many countries) changes in documentation that would not otherwise be possible. Those who engage in a physical transition are often popularly described as transsexual people.


Sex: A person’s biological status (chromosomal, hormonal, gonadal, and genital) as male or female. An individual’s sex at birth (birth-assigned sex) is usually determined on the basis of genital appearance, with those present usually assuming that other components of sex are consistent with the newborn’s genital sex.


Sexual orientation: Sexual orientation is about whom one is sexually attracted to, and is not the same as gender identity.

Transgender person: Transgender people experience a degree of gender incongruence. Some intersex people, as well as some people considered by others to be cross dressers or transvestites, experience gender incongruence and accompanying dysphoria.

Transgender man: A person assigned female who identifies as a man or in similar terms (eg, as a “trans man” or “ man of transgender experience”).


Transgender woman: A person assigned male at birth who identifies as a woman or in similar terms (eg, as a “trans woman” or “woman of transgender  experience”).  


quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Roda Gigante - Trailer Oficial / Wonder Wheel (2017): Woody Allen Writer | Director |





Transgender Definitions


Transsexual—an individual who strongly identifies with the other sex and seeks hormones or gender-affirmation surgery or both to feminize or masculinize the body; may live full-time in the crossgender role.*
Crossdresser—an individual who dresses in the clothing of the opposite sex for reasons that include a need to express femininity or masculinity, artistic expression, performance, or erotic pleasure, but do not identify as that gender. The term “transvestite” was previously used to describe a crossdresser, but it is now considered pejorative and should not be used.
Bigendered—individuals who identify as both or alternatively male and female, as no gender, or as a gender outside the male or female binary.
Intersex—individuals with a set of congenital variations of the reproductive system that are not considered typical for either male or female. This includes newborns with ambiguous genitalia, a condition that affects 1 in 2,000 newborns in the United States each year.
Female-to-male—refers to someone who was identified as female at birth but who identifies and portrays his gender as male. This term is often used after the individual has taken some steps to express his gender as male, or after medically transitioning through hormones or surgery. Also known as FTM or transman.
Male-to-female—refers to someone who was identified as male at birth but who identifies and portrays her gender as female. This term is often used after the individual has taken some steps to express her gender as female, or after medically transitioning through hormones or surgery. Also known as MTF or transwoman.
FONTES: Fenway Health. Glossary of gender and transgender terms. Boston (MA): Fenway Health; 2010. Available at: http://www.fenwayhealth.org/site/DocServer/Handout_7-C_Glossary_of_Gender_and_Transgender_Terms__fi.pdf. Retrieved July 22, 2011.
Dreger AD. “Ambiguous sex”--or ambivalent medicine? Ethical issues in the treatment of intersexuality. Hastings Cent Rep 1998;28:24–35.